quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

Os alicerces da palingênese

Os alicerces da palingênese

Jorge Andréa dos Santos

A ideia palingenética que atravessou a humanidade com todos os matizes das respectivas épocas, nos dias de hoje desloca-se francamente da filosofia, em busca dos capítulos da biologia. Acreditamos, mesmo, que esse será o caminho pela necessidade lógica de explicar hoje muitos fenômenos da vida. É claro que essas ideias se estribam nas judiciosas pesquisas e experimentos de Crookes, Mayer, Hodgson, Geley, Scherenk-Notzing, Delanne, Flammarion, Osty, Bozzano e muitos outros. Vilela em seu livro "O destino humano", disse que "... a doutrina palingenética tem um poder de síntese tão maravilhoso que equilibra o sentimento e a razão numa harmonia superior. Ela impõe-se ao nosso espírito com a lucidez imperiosa dum axioma e a intuição profunda - visão divina - que o pensamento não sabe modelar, nem a palavra pode traduzir. Essa demonstração encontra-se cada um dentro de si".

A palingênese, pela lógica que encerra, é de grande aceitação nos dias de hoje, quando a compreensão humana atinge horizontes mais amplos. Uma ideia que suporta milênios, e fazendo parte das civilizações mais antigas da terra, e penetrando intelectualidades de elite, tem que possuir em sua essência um estofo de perfeição e poderosos alicerces com algo interessante e real. Isto, seria tão racional, tão pleno de lógica, praticamente respondendo por uma prova dentro do campo filosófico.

A palingênese é assunto tão antigo que as várias civilizações reconheciam-na como verdade, não só nos setores da religião, mas também da filosofia.

Nos papéis dos egípcios as vidas sucessivas representam assunto costumeiro. Nos Upanichads e no Bhagavad Gitã são alicerces do pensamento. Herodoto, em suas descrições, tratava o assunto com familiaridade Os essênios, os chineses e japoneses, os escandinavos e os germanos, desde que se organizaram como povo, tinham a palingênese como natural e lógica. Na Kabala e no Talmude, a ideia paligenética é baseada em seus conceitos religiosos. No próprio Alcorão e no Evangelho, a palingênese é assunto fartamente divulgado e perfeitamente compreensível. No Evangelho de João existe expressiva passagem (3:3) da visita de Jesus a Nicodemos: "Não pode ver o reino de Deus, senão aquele que renascer de novo". Mais adiante (3:7) "Não te maravilhes por eu te dizer: importa-vos nascer outra vez".

Os filósofos gregos de maior envergadura, inclusive a escola pitagórica, tinham a palingênese como verdade e conceito definido, único capaz de elevar as razões filosóficas do destino humano. Em Ovídio e Cícero o fenômeno reencarnatório é ventilado com naturalidade e razão pura.

Os filósofos mais recentes como Hume, Leibnitz, Schelling, Schopenhauer, escritores como Goethe e todos os pensadores que no século passado construíram as bases do espiritualismo, com trabalhos de honesta comprovação, apoiam a palingênese, não só como fenômeno aceitável, mas, principalmente, como necessidade lógica.

O fenômeno palingenético oferece condições que traduzem a evolução como infinita, sem privilégios, de conquista lenta e harmoniosa, sendo a dádiva de todos pelas aquisições adquiridas através os tempos. A palingênese é o único processo que assegura o porquê da imortalidade da alma, a razão da pluralidade das existências e dos mundos com suas imensas formas e moldes evolutivos. Com isso, em nosso planeta, alcança todos os reinos da natureza, com as nuanças que lhe são próprias. Do mineral ao vegetal e ao animal, a palingênese é a palavra unificante e de ordem, única capaz de explicar a razão de ser da vida em seus multifaces aspectos. Disseram com muita justeza que o espírito acorda no mineral, sonha no vegetal, desperta os instintos no animal e adquire razão no hominal.

Somente a palingênese poderia explicar o desequilíbrio e divergênica das condições dos nascimentos, com toda a sequência de fatos sociais que se impõem.

Todo ser será justificado em face das suas próprias obras. As experiências, realizações, emoções positivas ou negativas, faltas, tudo enfim repercutirá no próprio EU. O resultado estará ligado à conduta de cada um e para que a evolução se positive, só o trabalho e esforço tem sentido e significado reais. Não importa como uma bandeira religiosa possa oferecer a salvação; esta representa, exclusivamente, a aquisição de cada um nas realizações e cumprimento de deveres. O aspecto externo, o que aparenta, o que se diz e afirma, nada representa em face do que se faz e do que se constrói e cria.

A desigualdade dos seres só poderá ser explicada como escala evolutiva e todos, sem privilégios nem exceções, passarão pelos mesmos roteiros e oportunidades, não importando a época, porquanto a eternidade não poderá ser medida nem avaliada com a nossa mente finita; só haverá sentido nas obras criadas e realizadas. Quem nada fez, ou trabalhou com potências negativas, continuará rastejando, aguardando as realizações e suplantações de todas as condições do plano onde se encontra. A evolução de cada ser, em busca de um ideal, só poderá existir com a divergência de degraus evolutivos - os que ensinam e administram encontram-se ao lado dos que obedecem; estes, por sua vez, serão os orientadores do porvir.

Da zona espiritual aos neurônios da zona consciencial, portanto dos núcleos em potenciação aos centros cerebrais, existiriam as necessárias informações e influências para que o indivíduo encarnado pudesse desenvolver, no sentido de melhora, os instintos adquiridos e, cada vez mais, ampliar positivamente, por absorção, os seus vórtices espirituais. Apesar de tudo, essa influência interna oriunda do Espírito não daria absolutamente, à zona consciencial, a lembrança de suas atividades. O esquecimento pregresso do encarnado, este bem maior da vida, seria um véu equilibrante evitando as naturais desarmonias se participássemos de outras vivências; nossa atual cerebração não suportaria tamanha carga de emoções impedindo novas construções psicológicas.

Isto porque, no estágio evolutivo de nível inferior em que nos encontramos ainda, este proceder é praticamente um bem, uma proteção, pela nossa capacidade de avaliação dos horizontes e alcances da vida. Todas as atividades têm consequências e os esquecimentos temporários determinados pelas vivências nas personalidades, longe de serem interpretados como fator negativo, reforçam e sustentam a moral palingenética.

Vem corroborar, no caráter moral da questão, as divergências nas aptidões humanas, onde anotamos casos de gênios precoces, cuja única explicação seria a continuação de condições adquiridas em etapas anteriores, jamais como resultado direto da herança cromossômica. Se a herança fosse exclusivamente resultado do jogo cromossomial paterno e materno, os gênios, os grandes dotados de aptidões, seriam aqueles que apresentariam um sentido prolifico maior. No caso, a natureza possuiria o esquema de suas defesas, os mecanismos para que a evolução se afirmasse, cada vez mais, protegendo o que fosse melhor. Assim, os inteligentes, os artistas, os mais capacitados seriam os vanguardeiros da procriação, o que realmente não acontece. Os mais prolíficos são os menos dotados. Isto seria contrário ao sapiente e conhecido poder do aproveitamento da evolução.

Ainda nessas mesmas ideias, os jovens são os que possuem melhores condições procriativas em compensação com os mais velhos. Entretanto, os mais velhos apresentam melhores aptidões, até mesmo em dose superlativa em comparação com os jovens, na herança dos caracteres psicológicos, intelectuais e experiências morais. A evolução terá que se valer e aproveitar outros mecanismos, outros caminhos seguros, a fim de conservar seus valores; a chave explicativa estaria na palingênese, onde não haverá perda, por menor que seja, no processamento da herança.

Mozart, aos 4 anos, executa sonatas e aos 11 anos torna-se compositor. Miguel Ângelo, aos 8 anos, foi dado como completo na arte da pintura pelo seu mestre. Pascal, aos 13 anos, já era conhecido matemático e geômetra. Victor Hugo revelou-se, literariamente, aos 13 anos. Listz, menino ainda, já era considerado grande intérprete da música; aos 14 anos havia produzido uma pequena ópera. Hermógenes, aos 15 anos, ensinava retórica a Marco Aurélio. Leibnitz, aos 8 anos, conhecia o latim sem mestre e, aos 12, grego. Gauss resolvia, aos 3 anos, alguns problemas de matemática. Giotto, criança ainda, traçava esboços plenos de arte e beleza, e Rembrandt já era pintor antes de aprender a ler. Aos 10 anos Pico de La Mirandola, era respeitado pelos conhecimentos que possuía do latim, do grego, do hebraico e do árabe. Trombetti, que conhecia perto de 300 línguas, entre dialetos e idiomas, aos 12 anos manuseava com facilidade o alemão, francês, latim, grego e hebraico. Van de Kerkhove, falecido aos 11 anos, deixou 350 quadros dignos de apreciação artística. O talento musical de Beethoven fora reconhecido aos 10 anos. Pepito de Arriola, aos 4 anos, tocava áreas com maestria e foi objeto ele estudo pelo professor Richet.

A prova científica é o marco de que não podemos prescindir jamais, porque a palingênese explica todas as dúvidas biológicas e, mais do que isto, amplia os conceitos e dá um sentido harmonioso às questões científicas.

Dizia Geley que a palingênese é provavelmente um fenômeno verdadeiro:
1) está de acordo com todos os nossos conhecimentos científicos atuais e sem contradizer nenhum deles;
2) dá a chave de uma variedade imensa de enigmas psicológicos;
3) está apoiada em demonstração positiva.
Se colocarmos o fenômeno palingenético no mecanismo evolutivo, a vida passa a nos dar um sentido de grandeza e finalidade. A aquisição do espírito humano deve representar a elaboração de milhões de milênios em experiências variadas e desconhecidas, não ficando fora do quadro as vivências nos minerais, nos vegetais e animais. "O homem e o seu cérebro atual não representam o remate da evolução, mas um estágio intermediário entre o passado, carregado de recordações animais, e o futuro, rico de promessas mais altas. Tal é o destino humano (Lecomte de Nouy)".

A prova científico-experimental da palingênese, a de maior importância, teria um aspecto duplo. O primeiro, ligado à fenomenologia mediúnica com todas suas nuanças, cujos relatos e estudos os psicologistas e biologistas não tem o direito de desconhecer. Hoje, os fatos mediúnicos estão sendo revisados e mais bem adaptados aos conhecimentos hodiernos em virtude, principalmente, da queda que os audaciosos postulados materialistas tem sofrido com a apresentação da matéria como energia concentrada. Os fatos e manifestações mediúnicas estão fartamente registrados por toda história dos povos que constituíram civilizações. Em nossa época da história contemporânea, Allan Kardec, o sistematizador, em cuidadosos estudos, oferece à humanidade o significado integral da mediunidade. William James, pai da pragmática, concita aos investigadores à verificação de fatos e relatos dignos de fé. O professor Ochorowicz, da Universidade de Lemberg, rendeu-se diante os estudos e experiências sobre materializações realizados por Willliam Crookes, os quais combatia fervorosamente. Masucci e Wallace ficam vencidos diante as realidades da vida espiritual. Cesar Lombroso aceita a imortalidade, com a palingênese, após longas e minuciosas experiências.

O segundo aspecto da prova experimental, foi-nos dado com o valioso auxílio da hipnose, no campo ainda pouco explorado das regressões de memória, porém consolidado com organizadas e detalhadas experiências de vários pesquisadores.

A regressão de memória, utilizada com valor científico pela hipnose, foi consequência das observações de pacientes que reviviam, espontaneamente, cenas e quadros pretéritos, devidamente comprovados, fenômeno esse denominado por Pitres de ecmnésia. Com esse acervo de fatos, nasce a pesquisa de regressão de memória, atingindo etapas palingenéticas pretéritas, com auxílio da hipnose, cabendo como citação primeira as experiências de Fernandez Colavida, em 1887. Flournoy, professor de psicologia em Genebra, deu interessantes contribuições aos estudos em apreço. Charles Lancelin, Cornillier, Léon Denis, comprovam os fatos e aumentam a causuística. Pierre Janet estuda a fenomenologia e refere fatos de interesse, embora combatendo-os.

Albert de Rochas, fazendo experiências sobre a exteriorização da motricidade e sensibilidade, penetrou o terreno das regressões de memória, onde catalogou, de 1892 a 1910, 19 casos. Suas pesquisas não estão fora de crítica e podemos mesmo asseverar que os seus casos, apesar do critério cientifico desenvolvido, não podem ser enquadrados cientificamente por falta de melhores dados. O problema da regressão de memória, perfeitamente comprovado, não está eivado de dificuldades nem erros de interpretação, onde certos e determinados pacientes, possuidores das qualidades de criptestesia e clarividência, podem absorver pensamentos de outras pessoas presentes ou ressuscitar cenas e quadros, se condições de psicometria forem evidentes. Gabriel Delanne, com apuro científico, retrata bem o ângulo das dificuldades neste setor: "Somos obrigados, nestas pesquisas, a estar em guarda, em primeiro lugar, contra uma simulação sempre possível, se temos que lidar com indivíduos profissionais; em segundo lugar, mesmo com sonâmbulos perfeitamente honestos, convém desconfiar de sua imaginação, que corre muitas vezes livremente, forjando histórias mais ou menos verídicas, a que o professor Flournoy deu o nome de romances subliminais. Essa espécie de personificação de indivíduos imaginários foram frequentemente produzidas, entre outros, pelo professor Richet, que as designou com o nome de objetivação de tipos; sabemos que, por autossugestão, é possível a um paciente, mergulhado naquele estado, imaginar-se tal ou qual personagem e compô-la com tão grande luxo de atitudes, que pareceria estarmos realmente diante de uma individualidade verdadeira".

Apesar disso, não podemos deixar de dar o valor experimental e científico de alguns casos que traduzem perfeitamente essas ideias. Nesse grupo podemos incluir os experimentos de Flournoy, professor de psicologia em Genebra, com a médium Helena Smith, donde obteve provas inconcussas da reencarnação pela regressão de memória; os experimentos de Russel Davis, o caso de Laura Raynaud relatado pelo Dr. Gaston Durville, de Katherine Bates e da senhora Spapleton, citados, ao lado de muitos outros, por Léon Denis. Deixaremos de relatar casos similares de outros observadores por não apresentarem provas satisfatórias. Em nossos estudos de hipnose experimental e terapêutica temos tido comprovação de fatos dessa natureza. Estamos pesquisando e tentando aperfeiçoar os métodos e condutas antigas, com finalidade de apreciarmos, nas regressões, melhor penetração nas zonas profundas do inconsciente ou zona espiritual sem as costumeiras interferências, motivos de errôneas interpretações, muito comuns nos sujet "mal preparados" por hipnoses sem ajustada direção. Nossos estudos, por enquanto, estão em fase inicial, sem os alicerces que desejamos, e a título ilustrativo transcreveremos uma de nossas observações correspondendo a uma das fases de nosso trabalho em 1964:

A. M. branco, 38 anos de idade, casado, comerciário. Tem 2 filhos sadios. Cônjuge também sadia. Há 5 anos vem apresentando crises alérgicas, caracterizadas por rinite e prurido cutâneo de intensidade média. O prurido, comumente, desencadeia-se pelo calor, acompanhando placas urticariformes. A rinite persiste com qualquer situação, com maior ou menor intensidade. Esses sintomas alérgicos diminuem e quase desaparecem nos dias que se sucedem ao trabalho mediúnico que desenvolve, semanalmente. Consideremos, também que as manifestações alérgicas respondem bem com o uso de antialérgicos comuns, embora, com a supressão da medicação novamente se instalem.

Nada digno de registro para o lado dos órgãos e aparelhos em geral. Pressão arterial: Máx: 130 Min: 80. Exames de sangue e Urina nos limites da normalidade. Tipo psicológico: Extrovertido normal.

O paciente possui intensa labilidade do sistema neuro-vegetativo que no nosso entender, explica o afloramento da sintomatologia alérgica e, principalmente, a sensibilidade mediúnica de que é portador. Os seus trabalhos mediúnicos veem se desenvolvendo há dois anos, em sessões semanais, cujos detalhes e mecanismos tem sido avaliado de modo acurado.

No caso em particular, sentimos que a hipnose seria um método valioso, pela possibilidade de exteriorização de energias da organização espiritual, a fim de melhorar os costumeiros deságues dessas energias pelo sistema neuro-vegetativo, como vem acontecendo ao paciente, sob forma de sintomas alérgicos (nossa interpretação).

Temos observado que a labilidade do sistema neuro-vegetativo encontra no trabalho mediúnico bem orientado, verdadeiro campo de equilíbrio. Mais ainda, o harmonizado e bem conduzido campo da mediunidade, poderá suplantar manifestações de energias destoantes desencadeadas pelo psiquismo profundo.

Aos primeiros sinais de hipnose com o observado, encontramos grande facilidade de aplicação do método, por ser ótimo sujet; a nosso ver, em virtude de sua sensibilidade mediúnica. Na 3ª sessão hipnótica já havia penetração segura na zona inconsciente ou espiritual e, no desenvolver do processo, todos os passos foram positivos, sem falha sequer de algum deles.

A positividade de todos os passos hipnóticos, que por si só nos dá condições de uma hipnose segura e profunda, permitiu que lançássemos mão do processo de regressão de memória, onde haveria possibilidade de boa catarse mental, realmente realizada pelo próprio paciente e de acordo com suas normas psicológicas, sem violações de qualquer natureza. (...)

Jorge Andréa dos Santos do livro:
Palingênese, a Grande Lei - Reencarnação

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