ONG - Fraternidade Sem Fronteiras

Regeneração do Bem com a

ONG - Fraternidade Sem Fronteiras


https://www.fraternidadesemfronteiras.org.br/









Alguns números recentes:
  • 9.000 crianças amparadas em Moçambique 
  • 2.000 em Madagascar 
  •      86 crianças com microcefalia no nordeste brasileiro, em parceria com o IPESQ
  •      25 ex-crianças de rua no Senegal, em parceria com a ONG Chemin du futurs

Sobre a ONG Fraternidade sem Fronteiras: 

1. Em que consiste o projeto Fraternidade sem Fronteiras?
(Quem idealizou, como, quando e porque?) 


A ONG Fraternidade sem fronteiras foi criada há 6 anos, em Campo Grande, por um homem bastante dedicado à assistência social em sua cidade, Wagner Moura, e que sentiu um chamado no coração por 6 anos para servir na África. Então, um dia, ele colocou uma mochila nas costas e foi até Moçambique, onde tinha contatos, conhecer a realidade e ver no que poderia auxiliar. Lá chegando tomou conhecimento do enorme número de órfãos vulneráveis nas aldeias (1 milhão, 600 mil vítimas do HIV/Aids), sem recursos, sem alimentos e sem amparo e decidiu criar um trabalho que socorresse estas crianças. 

Moçambique é um país jovem, que só se libertou da dominação portuguesa em 1975, com alto índice de analfabetismo, desnutrição e infecção pelo HIV. Nas aldeias as fontes alimentares são muito escassas, costumam ser só uma fonte de carboidrato, a mandioca ou o milho, que são macerados e misturados com água e sal, formando a Chima, uma espécie de angu, que eles comem puro ou com algum molho de ervas locais (uma planta chamada cacana, bem amarga). Não há fonte protéica facilmente disponível, o que leva a muita desnutrição protéica e deficiência vitamínica. 


2. Quantas pessoas são ajudadas e de que forma? 

A ONG, que se sustenta no ideal da fraternidade universal, sem vínculos políticos ou religiosos específicos com qualquer instituição, cria núcleos de acolhimento nas aldeias que amparam as crianças e jovens orfãos, de 1 a 18 anos. Eles passam a tarde no núcleo de acolhimento, onde recebem almoço, higiene pessoal, educação e trabalho cultural com a música, grande força do povo moçambicano para a expressão de emoções e sociabilidade. 

As crianças são apadrinhadas no Brasil e todo o recurso é transferido para a África, com muita integridade. Com 50 reais mensais um padrinho ou madrinha muda o destino de uma criança em Moçambique. Este valor garante a permanência de uma criança no projeto durante um mês. Hoje já são 3000 crianças atendidas (e com a vida completamente mudada para melhor) em nove núcleos de acolhimento nas aldeias de Muzumuia, Nelson Mandela, Barragem, Chimbembe, Cuacuene, Mussenge, Dingue, Madulo e Mahatlane. E mais dois núcleos estão programados para breve nas aldeias 3 de fevereiro e Namaacha, onde serão acolhidas por volta de 800 crianças. 

Além dos centros de acolhimento a ONG constrói casas para famílias mais carentes, dentro dos modelos das casas da aldeia (em barro e madeira) e acolhe os jovens questão em fase escolar, pois à partir do 8o ano os jovens devem pagar o transporte, material escolar, matrículas e uniforme e a grande maioria deixa a escola. O projeto jovem da ONG dá recursos e acompanha os jovens para que prossigam nos estudos até o final da faculdade, com doação de alguns padrinhos específicos. 

3. Quais os profissionais que se deslocam à África para participar deste programa? 

Todos aqueles que tem boa vontade e disposição para amar no coração, desinteressadamente. A ONG promove quatro caravanas anuais de serviço e voluntariado, que permanecem nas aldeias de 7 a 10 dias em doação de variada natureza. Duas destas caravanas são da área da saúde, em janeiro e julho, nas quais médicos, dentistas e outros profissionais e estudantes da saúde dão atenção às crianças e suas famílias no atendimento médico, palestras, orientação, curativos e encaminhamentos, com autorização da Ordem dos médicos e dentistas de Moçambique. 

Em julho de 2015 iniciamos um projeto de detecção e diagnóstico da infecção pelo HIV nas crianças e seus pais (algumas tem mãe apenas ou avós) e também nos homens das aldeias. Na caravana de julho realizamos 543 testes e detectamos 33 crianças e adultos infectados. Na de janeiro de 2016 fizemos 550 testes e diagnosticamos mais 90 pessoas infectadas. Todas elas foram acolhidos, orientados e encaminhados para tratamento, que existe no país. A ONG irá acompanhar e supervisionar o tratamento e cuidar da nutrição especial das crianças infectadas. 

Importante observar que todos os dirigentes e voluntários pagam todas as suas despesas. A ONG só remunera as secretarias de sua sede e os trabalhadores locais nas aldeias. Todo o trabalho tanto da coordenação geral local quanto nos núcleos de acolhimento é feito por moçambicanos, que são capacitados e bastante dedicados, com muito respeito à cultura, religião e política local. Os núcleos são erguidos em locais doados pelo líder da aldeia, que tem muito respeito pela ONG bem como a ONG por eles. 

O governo de Moçambique reconheceu este trabalho como o mais significativo nas aldeias e recentemente a ONU ofereceu ao presidente da ONG um prêmio por este trabalho em reconhecimento aos relevantes serviços prestados à comunidade moçambicana baseados nos princípios da fraternidade e do amor universal. 

O povo moçambicano tem uma cultura e valores muito bonitos, são muito gratos e humildes, valorizam tudo que lhes é ofertado e não demandam nada, senão que o amparo não cesse e ainda, cresça e se estenda para outros locais, pois são muitos necessitados. 

4. Quais os próximos passos deste projeto? 

A ONG continua em seu incansável trabalho de criar estrutura para acolher um maior número de crianças, pois há centenas na fila de espera. Isto envolve a captação mais padrinhos e madrinhas, bem como empresas, que apoiem a manutenção do projeto e sua expansão. 

Na unidade modelo, na aldeia de Muzumuia, foi construída uma padaria de alvenaria e comprado todo o maquinário (enviado do Brasil para lá) para que seja estabelecido a primeira unidade produtora de pães e bolos na aldeia, que não possui um estabelecimento como este. Isto permitirá autonomia alimentar, pois oferecerá 5000 pães diários à comunidade que os vai buscar longe atualmente bem como serviço e capacitação profissional para os jovens do projeto. A ideia é que este seja um piloto modelo reproduzível nas demais aldeias com o auxílio de empresas que queiram associar-se à promoção social destas comunidades, pois uma unidade fica em torno de 170 mil reais. 

Além disto estão sendo providenciados o furo de 4 novos poços, em regiões muito precárias. Em uma delas, onde atendemos a 2 aldeias, o único poço existente é no fundo de um leito seco de um rio, pois não chove abundantemente na região há 13 anos, e as pessoas dependem totalmente desta água para tudo, o que gera muita contaminação e doenças. 

5. Como as pessoas podem ajudar este movimento? E para quem quiser ajudar mais ativamente, é possível? 

Sim, todos podem auxiliar, apadrinhando crianças, doando recursos, promovendo a divulgação e a captação de recursos para a ONG, bem como servindo voluntariamente. Hoje há muitos voluntários realizando eventos em todo o Brasil para captação de recursos, com bazares, jantares, recolta com amigos, etc. 

Para voluntariar-se basta enviar um e-mail para caravanasemfronteiras@gmail.com e será orientado. 

Para apadrinhar uma ou mais crianças basta acessar o site e se cadastrar: www.fraternidadesemfronteiras.org.br ou entrar em contato com a ONG por telefone ou e-mail abaixo. 

À medida que um padrinho entra no projeto uma nova criança é acolhida e sua realidade modificada. Em 30 a 90 dias o padrinho recebe a foto da criança apadrinhada (embora ela passe a ser assistida imediatamente ao apadrinhamento) e pode acompanhar pelo site todas as iniciativas da ONG. 

Para pagar o apadrinhamento mensal ou doar qualquer valor (as doações esporádicas ou episódicas são empregadas nos projetos em curso como construção de casa ou da estrutura dos núcleos) a pessoa pode fazer transferência ou depósito bancário para uma das contas do projeto. Não há convênio de débito automático, ainda, então as pessoas tem que fazê-lo mensalmente e podem cadastrar a repetição da transferência para o ano todo ou solicitar ao banco o depósito continuado (no banco do Brasil chama-se mesada mensal). Há ainda a opção da pessoa pagar pelo cartão de crédito usando o paypal, o que é adequado para aqueles que estejam fora do Brasil. Para isto basta acessar o site da ONG e escolher esta opção. 

Os dados da Fraternidade Sem Fronteiras são: 

Organização Fraternidade Sem Fronteiras 
Cnpj 11.335.070/0001-17 

Sede da ONG 
Rua das Garças, 2512- bairro Santa Fé, Campo Grande-MS - Cep 79010-020
Tel: 0055 -  67 3028-5429 ou 67 98475-5638




Contas: 

Organização Fraternidade Sem Fronteiras 
Cnpj 11.335.070/0001-17 

Banco do Brasil - 001
Agência: 5783-5  
Conta corrente: 26224-2

Itaú - 341

Agência: 0091 
Conta corrente: 53286-1

Bradesco - 237

Agência: 3408-8 
Conta corrente: 22109-0


- Quais os tipos de atendimentos médicos são realizados pela equipe do FSF? 

Realizamos atendimentos clínicos às crianças do projeto no diagnostico de parasitoses, dermatoses, infecções variadas, problemas respiratórios e desnutrição, dentre outros, e atuamos no sentido preventivo e curativo que seja possível com os recursos disponíveis e em parceria com a rede de saúde local, pois atuamos com a permissão da Ordem dos médicos de Moçambique a cada caravana. Na caravana da saúde sem fronteiras realizamos o projeto de detecção da infecção pelo HIV dentre as crianças e alguns familiares. Em julho de 2015 foram 540 testes rápidos doados por um hospital brasileiro e 33 novos diagnósticos. Em janeiro de 2016 foram 550 testes com 90 novos diagnósticos pois nesta o foco foram os adultos. As crianças e adultos diagnosticados foram encaminhados para tratamento, fornecido pelo governo e supervisionado pelo projeto. 


- Qual a orientação aos soropositivos e o que pode ser feito na prática, já que se encontram em lugar com muitas carências? 

Há testes diagnósticos e tratamento disponível em Moçambique para as pessoas HIV positivas. O que não há, sobretudo na população das aldeias, é conhecimento da doença e sua importância, prevenção e necessidade do tratamento. Isto, aliado à falta de recursos para buscar a medicação na cidade, faz com que as pessoas descontinuem os tratamentos iniciados ou nem os iniciem. Para solucionar isto com a população atendida pelos centros de acolhimento da Fraternidade sem fronteiras, a ONG estabeleceu uma coordenadoria local em cada unidade para cuidar das crianças diagnosticadas, de seu tratamento e nutrição especial, fornecendo os recursos para busca de medicação e o acompanhamento e orientação necessários. Além disto palestras de conscientização sobre o risco do HIV/Aids e sua prevenção são realizadas com os jovens e familiares das aldeias e do projeto para se tentar evitar novos casos. Esta iniciativa encontra dificuldade nas diferenças culturais. Em Moçambique, por exemplo, um homem pode ter cinco mulheres e famílias, além de relações extras, o que facilita enormemente o contágio, a disseminação da doença e a transmissão vertical, de mãe para feto. Há distribuição gratuita de preservativos pelo governo moçambicano e organismos internacionais mas a população não utiliza o tanto que deveria, como também acontece no Brasil. 


- No que tange à educação, o que é feito para garantir a permanência de crianças e jovens no ambiente escolar? 

As crianças que fazem parte do projeto são fortemente incentivadas a manter-se na escola e a ONG faz todos os esforços para apoiar as famílias neste sentido. Após o oitavo ano, os jovens devem pagar seus uniformes, matrículas, material escolar etc e nesta hora a grande maioria interrompe os estudos. A ONG tem o compromisso de sustentar na escola as crianças que se tornam jovens no projeto e aqueles que já ingressam nesta fase, dando recursos e acompanhamento. A intenção é de que este projeto jovem ampare os adolescentes até o fim da faculdade. Neste momento uma primeira jovem já está para entrar na faculdade graças a este amparo, pois faz parte do projeto desde seu início há 6 anos. 


- É possível o acompanhamento à distância deste progresso estudantil? 

Sim, pois os líderes locais da ONG fazem o acompanhamento contínuo do progresso dos jovens, não só na escola mas também nos projetos culturais e vida diária, informando ao presidente da ONG, Wagner Moura, toda evolução favorável ou problema que possa haver. A ONG conhece seus amparados pelo nome e sabe dizer o que se passa com todos eles. 

- A moradia também é bem precária nas comunidades assistidas pelo FSF. O que tem sido feito para proporcionar melhor qualidade de habitação? 

Neste sentido há cerca de 2 anos vem sendo construídas casas para idosos desamparados ou órfãos que não tenham moradia, a fim de que tenham qualidade de vida. Isto começou quando a ONG, em uma visita habitual à aldeia para conhecer novas famílias, encontrou uma avózinha morando embaixo de uma árvore, sozinha, comendo as lagartas que caiam da árvore, sem condições de locomoção. Ela foi a primeira beneficiada, não só com a casa mas também com a alimentação e o cuidado dos jovens do projeto que alegremente assumiram o cuidado da jovem senhora que não tem família. Desde então já foram inúmeras casas construídas com o dinheiro doado por pessoas que se sensibilizaram com a situação de idosos desamparados e fragilizados, mães com vários filhos em situação de miséria completa e muitos outros. As casas, que custam cerca de 1800 reais cada, são construídas por funcionários e jovens do projeto, dando função e emprego a eles. 

- Dentre os voluntários, há uma parcela de estudantes. Somente da área da saúde? O que projetos como este, focados na caridade, pode ajudar no desenvolvimento profissional? 

Inicialmente foram incorporados estudantes de medicina e de outras áreas da saúde, mas todo coração de boa vontade é bem vindo desde que esteja disposto a se doar e servir desinteressadamente, com espírito de equipe e respeito a tudo e a todos. Todos os voluntários, inclusive os estudantes e os coordenadores da ONG, pagam do próprio bolso toda sua viagem e despesa que fica entre 7000 a 7500 reais por pessoa a cada caravana. 

Informações cedidas por  Andrei Moreira voluntário e coordenador médico da Caravana da saúde da ONG. 

16 comentários:

  1. Bom dia, moro em Pacaraima sou técnico em enfermagem trabalho no hospital sou plantonista, como faço pra trabalhar na ONg Fraternidade?

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    1. por favor entrar em contato direto com a Ong
      Rua das Garças, 2512- bairro Santa Fé, Campo Grande-MS - Cep 79010-020
      Tel: 0055 67 3028-5429 ou 98474-5638 ou 67 98475-5638


      E mail: contato@fraternidadesemfronteiras.org.br


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  2. Gostaria de estar no Mineirão no mês de abril:como faço minha inscrição?me envie detalhes por favor

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    1. Por favor entre em contato com:
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  3. Qual seria o valor para ir/participar das caravanas?

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      Obrigado.

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    1. Bom dia, pedimos a gentileza de entrar em contato com FSF, estamos colaborando na divulgação de um trabalho mais do que necessário.

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      Obrigado.

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  5. Quero participar das caravanas,quero passar adiante meus conhecimentos em reciclagem e culinária.

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    1. Bom dia, pedimos a gentileza de entrar em contato com FSF, estamos colaborando na divulgação de um trabalho mais do que necessário.

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      Obrigado.

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  6. Como faço pata ajudar mensalmente?

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    1. Bom dia, pedimos a gentileza de entrar em contato com FSF, estamos colaborando na divulgação de um trabalho mais do que necessário.

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      Obrigado.

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  7. muito lindo. este trabalho. eu desde meus nove anos sempre gostei de fazer alguma coisa pelo meu proximo pois eu vejo e sinto essa necessidade .e tenho o seguinte pensamento quem ñ serve pra servir , não merece ser servido .. eu sei que só o amor pode transformar vida. somos uma corrente .. e juntos poderemos ser mais forte sempre. tenho um sonho e uma grande necessidade de para o Congo.. as durmo e sonho acordo chorando pois queria esta lá sei que posso ser muito útil. desde ja gata pela lição de amor.

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    1. Bom dia, pedimos a gentileza de entrar em contato com FSF, estamos colaborando na divulgação de um trabalho mais do que necessário.

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      Obrigado.

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  8. Gostaria de ser madrinha ,assisti o programa do Luciano Huck das homenagens
    Fiquei muito emocionada.

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    1. Bom dia, pedimos a gentileza de entrar em contato com FSF, estamos colaborando na divulgação de um trabalho mais do que necessário.

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      Obrigado.

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