domingo, 31 de maio de 2015

Em favor de você

Em favor de você

André Luiz



Trabalhe sempre, mas não fuja ao serviço que você já iniciou.

Ajude a todos, mas não se esqueça dos deveres imediatos.

Sofra resignado, mas não faça ninguém sofrer.

Exalte o perdão, mas olvide o ressentimento.

Auxilie a quem errou, mas não esmiúce o erro do próximo.

Procure acertar, mas não desculpe a própria irreflexão.

Busque o êxito, mas regozije-se com a vitória dos outros.

Troque idéias, mas não censure aquilo que você não entende.

Estude o que puder, mas não recuse aplicar a lição nobre.

Assuma compromisso, mas não deixe ninguém a esperar por você.

Escreva aos amigos, mas não exija resposta.

Guarde eficiência, mas não vive apressado.

Use o dinheiro, mas não abuse.

Cultive a bondade, mas crie a própria disciplina para o serviço do bem.



sábado, 30 de maio de 2015

Hoje sim

Hoje sim

Emmanuel



Ontem passado.
Amanhã futuro.

Hoje agora.
Ontem promessa.

Amanhã probabilidade.
Hoje ação.

Ontem parecia.
Amanhã quem sabe?

Hoje sem dúvida.
Ontem anseio.

Amanhã mudança.
Hoje oportunidade.

Ontem sementeira.
Amanhã colheita.

Hoje seleção.
Ontem não mais.

Amanhã talvez.
Hoje sim.

Ontem foi.
Amanhã será.

Hoje é.
Ontem experiência adquirida.

Amanhã lutas novas.
Hoje, porém, é a nossa hora de fazer e de construir.

◆◆◆

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Mais alto

Mais alto

Emmanuel


 "Se amais somente os que vos amam, qual é a vossa recompensa?"
- JESUS. (Lucas, 6:32.).  

Evidentemente, é sempre fácil estimar os que nos amam, valorizar os que nos servem, apoiar os que nos aplaudem, alegrarmo-nos com aqueles que se nos regozijam com a presença, solidarizarmo-nos com os que nos seguem, louvar os que nos reverenciam, ajudar companheiros agradecidos e trabalhar com os que se afinam conosco.

Em Jesus, porém, a vida nos impele a diretrizes mais altas.

É preciso desculpar os ofensores e orar por eles, compreender os que nos desajudem, respeitar os que nos desaprovam, abençoar quantos nos criem problemas, prestigiar as causas do bem de todos, ainda quando partam daqueles que não nos comunguem os pontos de vista, admirar os opositores naquilo que demonstrem de útil, auxiliar os irmãos indiferentes ou incompreensivos e contribuir nas boas obras, junto daqueles que nos desconsiderem ou hostilizem.

Como é fácil de anotar, tudo agrada quando se trate de agir, segundo os padrões de vivência que nos lisonjeiem a personalidade; entretanto, para servir com o Cristo, é necessário colaborar na construção do Reino do Amor, com a obrigação de erguer-nos mais alto, para esquecer o próprio egoísmo e realizar algo diferente.




quinta-feira, 28 de maio de 2015

Lei e vida

Lei e vida

Emmanuel


"Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim revogar, vim para cumprir”
JESUS. (Mateus, 5:17.). 


"Não matarás", diz a lei.

O texto não se refere, porém, unicamente, à vida dos semelhantes.

Não frustrarás a tarefa dos outros, porque a suponhas inadequada, de vez que toda tarefa promove quem a executa, sempre que nobremente cumprida.

Não dilapidarás a esperança de ninguém, porquanto a felicidade, no fundo, não é a mesma na experiência de cada um.

Não destruirás a coragem daqueles que sonham ou trabalham em teu caminho, considerando que, de criatura para criatura, difere a face do êxito.

Não aniquilarás com inutilidades o tempo de teus irmãos, porque toda hora é agente sagrado nos valores da Criação.

Não extinguirás a afeição na alma alheia, porquanto ignoramos, todos nós, com que instrumento de amor a Sabedoria Divina pretende mover os corações que nos partilham a marcha.

Não exterminarás a fé no espírito dos companheiros que renteiam contigo, observando-se que as estradas para Deus obedecem a estruturas e direções que variam ao infinito.

Reflitamos no bem do próximo, respeitando-lhe a forma e a vida. A lei não traça especificações ou condições dentro do assunto; preceitua, simplesmente: "não matarás".




quarta-feira, 27 de maio de 2015

Liberdade de escolha

Liberdade de escolha

Joanna de Ângelis



• O pensamento divino concedeu-me liberdade de poder realizar todo bem que deseje.
• Ser feliz ou desventurado é-me opção voluntária.
• Sou escravo da lei, que me enseja progredir sem interrupção no tempo.
• O que eu sou ou o que serei, depende de mim.
• A inspiração superior nunca me falta, porém, sintonizar com ela será aspiração pessoal.
• Construindo as estruturas existenciais na mente, torná-las-ei realidade no percurso carnal.


És livre para imprimir na tua existência o padrão de felicidade ou de aflição com o qual desejes conviver.

A liberdade é lei da vida, que faz parte do concerto da harmonia universal.

Os imperativos inamovíveis e deterministas são vida e morte, no que diz respeito aos equipamentos orgânicos, mesmo assim, sob o fatalismo de incessantes transformações.

Submetido à ordem da ação, que desencadeia reações correspondentes, és o que de ti próprio faças, movimentando-te no rumo que eleges.

Há pessoas que preferem a queixa e a lamentação, armazenando o pessimismo em que se realizam. Negociam o carinho que pretendem receber com as altas quotas de padecimentos que criam psiquicamente.

Ao lado de outras, que chantageiam os afetos, mediante a adoção de sofrimentos irreais, estabelecem como metas a conquista de atenções e carícias que lhes são sempre insuficientes, não se dando conta que, dessa forma, farão secar a fonte generosa que as oferece.

Ninguém se sente bem ao lado de criaturas que elegem o infortúnio como falsa solução para os seus conflitos existenciais.

Essa coação emocional termina por produzir amizades falsas, situações constrangedoras, mais insegurança.

Podes e deves ser feliz. Esta é a tua liberdade de escolha.

Se te encontras atrelado ao carro das aflições, porfia construindo o bem e te libertarás.

A dificuldade de agora é o efeito da insensatez do passado.

A vida renova-se a cada momento.

Situações funestas alteram-se para melhor, à semelhança de paisagens ensombradas que rapidamente vestem-se de Sol.

Não dês trégua à desdita, à ociosidade, aos queixumes.

És senhor do teu destino, e ele tem para ti, como ponto de encontro, o infinito.

Quem se desvaloriza e se desmerece e se invalida, fica na retaguarda.

É necessário que te envolvas com o programa divino. Todo aquele que se não envolve positivamente, nunca se desenvolve.

Se preferires sofrer, terás liberdade para a experiência até o momento em que te transfiras para a opção do bem-estar.

Desse modo, não transformes incidentes de pequena monta, coisas e ocorrências corriqueiras, em tragédias.

Ninguém tem o destino do sofrimento. Ele é resultado da ação negativa, jamais a causa.

Faze uma avaliação honesta da tua existência, sem consciência de culpa, sem pieguismo desculpista, sem coerção de qualquer natureza, e logo depois desperta para o que deves produzir de bom, de útil, de construtivo empenhando-te na realização da tua liberdade de ser feliz.

Joanna de Ângelis por Divaldo Franco do livro:
Momentos de Saúde

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Declaração de Origem
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terça-feira, 26 de maio de 2015

Examina a própria aflição

Examina a própria aflição

Emmanuel




Examina a própria aflição para que não se converta a tua inquietude em arrasadora tempestade emotiva.

Todas as aflições se caracterizam por tipos e nomes especiais.

A aflição do egoísmo chama-se egolatria.
A aflição do vício chama-se delinquência.
A aflição da agressividade chama-se cólera.
A aflição do crime chama-se remorso.
A aflição do fanatismo chama-se intolerância.
A aflição da fuga chama-se covardia.
A aflição da inveja chama-se despeito.
A aflição da leviandade chama-se insensatez.
A aflição da indisciplina chama-se desordem.
A aflição da brutalidade chama-se violência.
A aflição da preguiça chama-se rebeldia.
A aflição da vaidade chama-se loucura.
A aflição do relaxamento chama-se evasiva.
A aflição da indiferença chama-se desânimo.
A aflição da inutilidade chama-se queixa.
A aflição do ciúme chama-se desespero.
A aflição da impaciência chama-se intemperança.
A aflição da sovinice chama-se miséria.
A aflição da injustiça chama-se crueldade.

Cada criatura tem a aflição que lhe é própria.

A aflição do reino doméstico e da esfera profissional, do raciocínio e do sentimento...

Os corações unidos ao Sumo Bem, contudo, sabem que suportar as aflições menores da estrada é evitar as aflições maiores da vida e, por isso, apenas eles, anônimos heróis da luta cotidiana, conseguem receber e acumular em si mesmos os talentos de amor e paz reservados por Jesus aos sofredores da Terra, quando pronunciou no monte a divina promessa:  – “Bem-aventurados os aflitos!”


Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Reunião pública de 13/2/59 Questão nº 908

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Mais feliz

Mais feliz

Emmanuel



Tantas dívidas acumulou a Humanidade sobre a própria cabeça que, efetivamente, a felicidade integral na Terra ainda está muito distante de ser atingida.

Os efeitos de tantas causas infelizes somam as calamidades e provações que presenciamos no mundo e que, em verdade, muito dificilmente conseguiríamos inventariar.

A propósito e no intuito de resumir as nossas conclusões, permitimo-nos lembrar a ocasião em que o Divino Mestre foi questionado acerca de quem seria o maior no Reino dos Céus.

A resposta de Jesus foi simples e objetiva:
- O maior no Reino dos Céus será sempre aquele que, entre os homens, se fizer o servidor de todos.

Gravando semelhante anotação, respeitosamente desdobramos a definição do Senhor, afirmando que, no mundo, a pessoa mais feliz será sempre aquela que se fizer, voluntariamente, a criatura que mais felicidade distribuir com os seus próprios irmãos do caminho terrestre, convertendo-se em fulcro de alegria e paz, esperança e fé para quantos se lhe aproximem do coração.



domingo, 24 de maio de 2015

Espelhos mentais

Espelhos mentais

Emmanuel



Somos sempre espelhos mentais uns dos outros.

Acende a luz da alegria no próprio olhar e traçarás sorrisos no semblante dos companheiros que, então, se mostram estimulados a servir e a vencer as mais graves crises.

Estampa o azedume na face e os melhores amigos te respondem com o rosto sombrio da ansiedade e da tristeza, induzidos para os desastres da irritação.

Emmanuel por Chico Xavier do livro:
Ação e caminho

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sábado, 23 de maio de 2015

Pânico

Pânico

Joanna de Ângelis



No imenso painel dos distúrbios psicológicos, o medo avulta, predominando em muitos indivíduos e apresentando-se, quando na sua expressão patológica, em forma de distúrbio de pânico.

O medo, em si mesmo, não é negativo, assim se mostrando quando, irracionalmente, desequilibra a pessoa.

O desconhecido, pelas características de que se reveste, pode desencadear momentos de medo, o que também ocorre em relação ao futuro e sob determinadas circunstâncias, tornando-se, de certo modo, fator de preservação da vida, ampliação do instinto de autodefesa. Mal trabalhado na infância, por educação deficiente, o que poderia tornar-se útil, diminuindo os arroubos excessivos e a precipitação irrefletida, converte-se em perigoso adversário do equilíbrio do educando.

São comuns, nesse período, as ameaças e as chantagens afetivas: — Se você não se alimentar, ou não dormir, ou não proceder bem, papai e mamãe não gostarão mais de você..., ou O bicho papão lhe pega, etc. A criança, incapaz de digerir a informação, passa a ter medo de perder o amor, de ser devorada, perturbando a afetividade, que entorpece a naturalidade no seu processo de amadurecimento, tornando o adolescente inseguro e um adulto que não se sente credor de carinho, de respeito, de consideração. A deformação leva-o às barganhas sentimentais - conquistar mediante presentes materiais, bajulação, anulando a sua personalidade, procurando agradar o outro, diminuindo-se e supervalorizando o afeto que anela.

A pessoa é, e deve ser amada, assim como é. Naturalmente, todo o seu empenho deve ser direcionado para o crescimento interior, o desenvolvimento dos recursos que dignificam: não invejando quem lhe parece melhor — pois alcançará o mesmo patamar e outros mais elevados, se o desejar - nem se magoando ante a agressividade dos que se encontram em níveis menores.

Por outro lado, em face das ameaças, o ser permanece tímido, procurando fazer-se bonzinho, não pela excelência das virtudes, mas por mecanismo de sobrevivência afetiva.

O medo, assim considerado, pode assumir estados incontroláveis, causando perturbações graves no comportamento. 

Os fatores psicossociais, as pressões emocionais influem, igualmente, para tornar o indivíduo amedrontado, especialmente diante da liberação sexual, gerando temores injustificáveis a respeito do desempenho na masculinidade ou na feminilidade, que propiciam conflitos psicológicos de insegurança, a se refletirem na área correspondente, com prejuízos muito sérios.

Bem canalizado, o medo se transforma em prudência, em equilíbrio, auxiliando a discernir qual o comportamento ético adequado, até o momento em que o amadurecimento emocional o substitui pela consciência responsável.

Confunde-se o pânico como expressão do medo, quando irrompe acompanhado de sensações físicas: disritmia cardíaca, sudorese, sufocação, colapso periférico produzindo algidez generalizada. Essa sensação de morte com opressão no peito e esvaecimento das energias que aparece subitamente, desencadeada sem aparente motivo, tem outras causas, raízes mais profundas.

Na anamnese do distúrbio de pânico, constata-se o fator genético com alta carga de preponderância e especialmente a presença da noradrenalina no sistema nervoso central.

É, portanto, uma disfunção fisiológica. Predomina no sexo feminino, especialmente no período pré-catamenial, o que mostra haver a interferência de hormônios, sendo menor a incidência durante a gravidez. 

Sem dúvida, a terapia psiquiátrica faz-se urgente, a fim de que determinadas substâncias químicas sejam administradas ao paciente, restabelecendo-lhe o equilíbrio fisiológico.

Invariavelmente atinge os indivíduos entre os vinte e  os trinta e cinco anos, podendo surgir também em outras faixas etárias, desencadeado por fatores psicológicos, requerendo cuidadosa terapia correspondente. 

Há, entretanto, síndromes de distúrbio de pânico que fogem ao esquema convencional. Aquelas que têm um componente paranormal, como decorrência de ações espirituais em processos lamentáveis de obsessão. 

Agindo psiquicamente sobre a mente da vítima, o ser espiritual estabelece um intercâmbio parasitário, transmitindo-lhe telepaticamente clichês de aterradoras imagens que vão se fixando, até se tornarem cenas vivas, ameaçadoras, encontrando ressonância no inconsciente profundo, onde estão armazenadas as experiências reencarnatórias, que, desencadeadas, emergem, produzindo confusão mental até o momento em que o pânico irrompe incontrolável, generalizado. Dá-se, nesse momento, a incorporação do invasor do domicílio mental, que passa a controlar a conduta da vítima, que se lhe submete à indução cruel.

Cresce assustadoramente na sociedade atual essa psicopatologia mediúnica, que está requerendo sérios estudos e cuidadosas pesquisas.

As terapias de libertação têm a ver com a transformação moral do paciente, a orientação ao agente e a utilização dos recursos da meditação, da oração, da ação dignificadora e beneficente.

Quando a ingerência psíquica do agressor se faz prolongada, somatiza distúrbios fisiológicos que eliminam noradrenalina no sistema nervoso central do enfermo, requerendo, concomitantemente, a terapia especializada, já referida.

Mediante uma conduta saudável de respeito ao próximo e à vida, o indivíduo precata-se da interferência perniciosa dos seres espirituais perturbadores, adversários de existências passadas, que ainda se comprazem na ação perversa.

Esse sítio que promovem, responde por inúmeros fenômenos de sofrimento entre os homens.

Não sendo a morte do soma o aniquilamento da vida, a essência que o vitaliza - o Eu profundo — prossegue com suas conquistas e limitações, grandezas e misérias. Como o intercâmbio decorre das afinidades morais e psíquicas, fácil é constatarem-se as ocorrências que se banalizam. 

O medo, portanto, necessita de canalização adequada, e o distúrbio do pânico, examinada a sua gênese, merece os cuidados competentes, sendo passíveis de recuperação ambos os fenômenos psicológicos viciosos, a que o indivíduo se adapta, mesmo sofrendo.

Joanna de Ângelis por Divaldo Franco do livro:
Autodescobrimento - Uma busca interior

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sexta-feira, 22 de maio de 2015

O que você quer ser quando crescer?

O que você quer ser quando crescer?





Ser é mais importante do que ter!


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quinta-feira, 21 de maio de 2015

Orientação

Orientação

Meimei



Pedes orientação para as tarefas que te cabem.

Comecemos pela primeira de todas; a construção da bondade e da simpatia para com os outros.

Onde estiveres, habitua-te a compreender e a desculpar.

É verdade que sofres no caminho que a vida te deu a percorrer, entretanto, muitos daqueles que te cercam suportam tribulações mais graves que as tuas.

Senhor!...

Faze-me perceber que o trabalho do bem me aguarda em toda parte.

Não me consintas perder tempo, através de indagações inúteis.

Meimei por Chico Xavier do livro
Agenda de Luz

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