sábado, 25 de junho de 2016

Hábitos Infelizes

Hábitos Infelizes

André Luiz



Usar pornografia ou palavrões, ainda que estejam supostamente na moda.

Pespegar tapinhas ou cutucões a quem se dirija a palavra. 

Comentar desfavoravelmente a situação de qualquer pessoa. 

Estender boatos e entretecer conversações negativas. 

Falar aos gritos. 

Rir descontroladamente. 

Aplicar franqueza impiedosa a pretexto de honorificar a verdade. 

Escavar o passado alheio, prejudicando ou ferindo os outros. 

Comparar comunidades e pessoas, espalhando pessimismo e desprestígio. 

Fugir da limpeza. 

Queixar-se, por sistema, a propósito de tudo e de todos. 

Ignorar conveniências e direitos alheios. 

Fixar intencionalmente defeitos e cicatrizes do próximo. 

Irritar-se por bagatelas. 

Indagar de situações e ligações, cujo sentido não possamos penetrar. 

Desrespeitar as pessoas com perguntas desnecessárias. 

Contar piadas suscetíveis de machucar os sentimentos de quem ouve. 

Zombar dos circunstantes ou chicotear os ausentes. 

Analisar os problemas sexuais seja de quem seja. 

Deitar conhecimentos fora de lugar e condição, pelo prazer de exibir cultura e competência. 

Desprestigiar compromissos e horários. 

Viver sem método. 

Agitar-se a todo instante, comprometendo o serviço alheio e dificultando a execução dos deveres próprios. 

Contar vantagens, sob a desculpa de ser melhor que os demais. 

Gastar mais do que se dispõe. 

Aguardar honrarias e privilégios. 

Não querer sofrer. 

Exigir o bem sem trabalho. 

Não saber aguentar injúrias ou críticas. 

Não procurar dominar-se, explodindo nos menores contratempos. 

Desacreditar serviços e instituições. 

Fugir de estudar. 

Deixar sempre para amanhã a obrigação que se pode cumprir hoje. 

Dramatizar doenças e dissabores. 

Discutir sem racionar. 

Desprezar adversários e endeusar amigos. 

Reclamar dos outros aquilo que nós próprios ainda não conseguimos fazer. 

Pedir apoio sem dar cooperação. 

Condenar os que não possam pensar por nossa cabeça. 

Aceitar deveres e largá-los sem consideração nos ombros alheios. 

André Luiz por Chico Xavier do livro:
Sinal Verde

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