sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Justiça

Justiça

Marco Prisco


"Pois vos digo que se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus." (Mateus — 5:20.)

Você hoje se revolta ante as dificuldades econômicas de que padece. Ontem, entretanto, era um esbanjador.

Você agora se rebela sob a constrição da enfermidade. Antes, todavia, malbaratava os dons da saúde na malversação dos valores.

Você no presente reclama da soledade em que se sente envolvido. Não obstante, no passado, abusou das afeições, estiolando alegrias e esperanças e amargurando sentimentos que se desequilibraram.

*

Você alude à má sorte, empeços, limitações na vida, ante os anseios que acalenta de crescer e progredir. No entanto, procede de posições pregressas em que se caracterizava pelas constrições e coarctações que impunha aos outros leviana, insensatamente.

*

Você se angustia em face às dores que o visitam. Apesar disso, suas origens espirituais carregam as matrizes das aflições que impunha aos que lhe sofreram o guante.

*

Justiça divina, a reencarnação é porta ditosa pela qual o Espírito transita, na direção do equilíbrio, do enobrecimento.

Toda cobrança honesta se apoia em dívida espontaneamente adquirida.

Ninguém, por isso, foge à Lei.

O sofrimento não é, necessariamente, castigo, mas convite à reflexão para posterior conquista da paz.

Diante das circunstâncias pungitivas que o afligem, erga o pensamento ao Pai e trabalhe pelo bem, entesourando títulos que o credenciem à saúde e à felicidade, que lhe advirão logo mais, resgatados os compromissos assumidos.

Marco Prisco por Divaldo Franco do livro:
Momentos de Decisão

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- Para seguirmos corretamente o espiritismo, devemos submeter todas as mensagens mediúnicas ao crivo duplo de Kardec, sendo eles,  a razão e a universalidade.

- Cisão para estudo de acordo com o Art. 46 da Lei de Direitos Autorais - Lei 9610 /98 LDA - Lei nº 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998.


quinta-feira, 11 de setembro de 2025

Conclusões naturais

Conclusões naturais

André Luiz



O paciente jamais desespera.
O inquieto reclama agora ou depois.

O corajoso suporta as dificuldades, superando-as.
O temerário afronta os perigos sem ponderá-los.

O iluminado brilha.
O teórico fala excessivamente.

O irmão estuda processo de amparar.
O adversário observa os recursos de ferir.

O homem comum ajuda, conforme as inclinações.
O cristão auxilia sempre.

André Luiz por Chico Xavier do livro:
Agenda Cristã

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Os provérbios da contabilidade divina

Os provérbios da contabilidade divina

João Marcus 

(Pseudônimo de Hermínio C. Miranda)



Não sei se o leitor amigo já teve oportunidade de deter-se no exame de algumas expressões e ditos que nenhuma justiça fazem à ideia sublime de Deus.

Uma delas é aquela que diz que “pagam os justos pelos pecadores”. Jamais o justo pagará coisa alguma em lugar do pecador. Não há quem pague o que não deva. Aquela concepção inexata dos fatos somente pode decorrer do desconhecimento total da doutrina reencarnacionista. Quando assistimos na vida terrena ao sofrimento da criatura boa, caridosa e justa, estamos certos de que ela está resgatando faltas antigas, de suas existências anteriores, a não ser naqueles casos mais raros, em que o Espírito encarnado, embora altamente evolvido, escolheu livremente missão de sacrifício para ajudar irmãos e companheiros que ainda se demoram no erro.

Da mesma forma, quando o sofrimento e a angustia nos atingem, o primeiro impulso é lamentar em altos brados: “Que fiz para merecer tamanha desgraça?” Muitos irmãos menos esclarecidos duvidam da justiça divina, que, no entender deles, condena e aplica penalidades em seres aparentemente desprovidos de culpa. Mas, que sabemos nós do que fizemos de errado através da série enorme de vidas que vivemos? A dor que nos atinge é, pois, o sinal da redenção. Se pagamos é porque devemos, de vez que, na contabilização minuciosa dos nossos atos, nenhuma ação ocorre sem a correspondente reação. O sofrimento deve, assim, ser recebido com humildade, com gratidão, com firmeza, porque é a única moeda com a qual conseguimos resgatar nossos compromissos, de há muito vencidos nos refolhos da Lei. Quanto mais cedo nos quitarmos com nossos credores, mais cedo poderemos desfrutar da suprema alegria da paz espiritual.

*

Outros ditos existem, forjados talvez por alguém que não tinha ainda a visão muito clara de certas leis da vida e da vontade do Pai. De outra forma, não se diriam coisas como esta: “Deus dá nozes a quem não tem dentes”, ou esta outra: “Deus dá asas a quem não sabe voar." Além de pressuporem a existência de um Deus vingativo e maldoso que se diverte em suprir de nozes a quem não tem dentes para mastigá-las, ou asas a quem não pode utilizá-las, esses provérbios revelam absoluto desconhecimento das leis cármicas.

Se hoje temos nozes e não podemos comê-las para matar a fome que nos devora as entranhas, é porque ontem, num passado que se perde na poeira dos séculos, muita fome e muita miséria fizemos sofrer a pobres irmão nossos. É porque tínhamos demais e não soubemos dar. É porque nem mesmo a migalha das nossas mesas atirávamos aos infelizes lá fora. É porque, enceguecidos pelo egoísmo da matéria, comíamos nossas nozes regaladamente, à vista da criança faminta. Se hoje não voamos com as “asas" que temos, é porque noutras eras voamos para os abismos do crime e da miséria moral, em vez de nos alçarmos às esferas de luz e de amor. De mais a mais, a punição e o sofrimento não vêm das mãos de Deus; nós mesmos os criamos, como contrapartida irrecusável ao praticarmos nossos erros. O equilíbrio no balanço da vida só se obtém por partidas dobradas, tal qual ensinam as normas clássicas da Contabilidade. A falta que cometemos contra o irmão fica debitada à nossa conta e, simultaneamente, creditada a uma conta a resgatar, em futuro próximo ou longínquo. Da mesma forma, o gesto de caridade e amor, de perdão e ajuda, escritura-se, com larga bonificação, a crédito de nossa conta corrente, representando, do outro lado, lucro líquido e certo em favor do nosso desenvolvimento espiritual, superavit cambial divino, com o qual resgatamos dívidas morais.

Lavoisier dizia que nada se perde, tudo se transforma. O sábio, no entanto, reportava-se a leis materiais. Poderíamos estender seus conceitos às leis morais, pois que nenhum gesto de bondade e de amor se perde no vazio. A cada um deles corresponde uma compensação, muitas vezes superior ao mérito da ação que praticamos. Igualmente, nenhum gesto de crueldade se perde. Sendo, como é, uma atitude negativa, cria uma espécie de “molde” espiritual que um dia será utilizado contra nós mesmos. Assim, se nós próprios criamos nosso futuro de dores, preferindo livremente o mal, por que atribuirmos a Deus sentimentos mesquinhos de vingança e de castigo?

*

Outro provérbio invigilante é este: “Parentes são os dentes, mesmo assim mordem a gente.” Além da rima forçada, essa frase também revela desconhecimento da sábia lei da reencarnação. Os parentes que temos nesta vida são os que merecemos de acordo com o grau de evolução espiritual que atingimos. Algumas vezes, nós mesmos escolhemos a família no seio da qual desejamos renascer. De outras, os nossos compromissos com a Lei são tão sérios, que nossos mentores nos trazem caridosamente para o meio que melhor atenda ao nosso desenvolvimento. Assim, o antigo assassino recebe como filho aquele de quem noutra existência roubou a vida. Os inimigos irreconciliáveis nascem sob o mesmo teto, muitas vezes como irmãos gêmeos, para reaprenderem a lei do amor, da tolerância, da cooperação. O filho inválido, do qual somos obrigados a cuidar, foi talvez aquele que sacrificamos em passadas existências. O parente transviado, que tantas angústias e sobressaltos hoje nos causa, não seria aquele que nós mesmos ajudamos a transviar em vidas pretéritas?

Vemos, assim, que os parentes não mordem a gente, como diz o ditado, apenas se congregam em tomo de nós para que juntos aprendamos a nos amparar, sofrer e caminhar. Entendemos, com os mestres do Espiritismo, que não pode haver felicidade, nas sublimes mansões do Espaço, para aqueles que deixaram pais, irmãos, filhos, parentes, em geral, ainda presos ao cipoal do erro. Nós mesmos, embora já conscientes de algumas leis superiores da vida, quanto ainda não precisamos evoluir para alcançar aqueles que lá de cima velam por nós, esperam por nós e sofrem por nós? A família é, pois, um grupo que caminha, oferecendo mútuo amparo, revezando-se aqui na Terra e no Além, uns na carne, outros em espírito. Por que, então, o dito amargo de que “mordem a gente”?

Meu caro amigo: vamos começar a desfazer esses provérbios mal formados e mal informados?

João Marcus

Hermínio C. Miranda
(Sob pseudônimo de João Marcus), do livro:
Candeias na noite escura
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Nota explicativa: - Hermínio C. Miranda também assinava seus artigos como João Marcus e H.C.M. Este expediente foi sugerido pelo editor da Revista Reformador para que pudessem ser publicados mais artigos dele em uma mesma revista. 

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quarta-feira, 10 de setembro de 2025

Fantasias Espirituais

Fantasias Espirituais

Joanna de Ângelis



Característica basilar, a ausência de fantasias atemorizantes, na Doutrina de Jesus. Tendo como fundamento o amor, toda ela é estruturada na simplicidade que, inobstante a profundeza do conteúdo, não se reveste de qualquer exterioridade aberrante.

Vindo completar o ensino dos profetas antigos e dar cumprimento à Lei estatuída por Moisés e demais Emissários, o corpo doutrinário do Evangelho é constituído de esperança dulçurosa e paz lenificadora.

Nenhuma agressão, investida alguma apresenta contra causas ou homens, doutrinas ou éticas.

Ausculta o infeliz e o anima ao prosseguimento da jornada áspera da evolução.

Acompanha o combalido e o soergue para o avanço sem desânimo.

Ampara o desassisado e o estimula ao equilíbrio com que se poderá alçar à vitória sobre as paixões.

Todas as suas lições são feitas de imagens singelas com alto teor de comunicação. Os textos mais vigorosos não perdem a linha direcional da pujança do amor.

Quando verbera, investe contra o erro, mas ampara quem se deixou vitimar pelo engano.

Quando condena, se dirige ao egoísmo, auspiciando a reparação para o egoísta.

Quando chama, não invectiva com ameaças, antes, em voz imperativa, define as linhas de comportamento através das quais se faz possível a integridade moral do homem.

Não sistematiza técnicas nem sobrecarrega de exegeses.

Suas conotações se inspiram em lírios do campo, redes do mar, pássaros dos céus, sementes da terra... Varas, grãos de trigo e mostarda, peixes e pães, azeite, moedas e pérola inspiraram os poemas incomparáveis das parábolas que lhe conservam a grandeza... Mós e jumentos, candeia, portas e estradas, luz e trevas são as constantes enunciações que norteiam sem margem para equívocos... Dores e problemas, enfermidades cruéis e dramas tormentosos recebem cuidados especiais que logo se consubstanciam em alegrias, saúde, bom ânimo...

Espíritos perturbados e lúcidos aparecem amiúde em triunfal vitória da vida sobre a morte, sem celeuma verbalista nem discussão inoperante — comprovando a procedência do esforço individual a benefício de cada criatura.

São herdeiros de Deus os pacificadores, os pobres de espírito, os perseguidos, os aflitos, os que choram, os sedentos de justiça, os esfaimados, os limpos de coração, os insultados, injuriados e desprezados, em razão de serem fiéis à Verdade, bem-aventurados por triunfarem sobre as vicissitudes transitórias...

Substitui o temor pelo amor a Deus.

O Senhor dos Exércitos torna-se Pai Amantíssimo.

Fenômeno consentâneo ocorre com a Doutrina Espírita, que restaura os postulados do Evangelho, dando-lhes atualidade.

Nenhuma imposição, constrangimento algum defluem das soberanas conceituações com que Allan Kardec estruturou a Codificação do Espiritismo.

Filosofia profunda e lógica, assenta os postulados na razão objetiva com que se afirma no consenso do pensamento universal.

Ciência experimental de largo porte, estabelece liames entre a fé e a razão, que se completam, em harmoniosa identificação.

Quem comprova crê, quem sabe crê e quem crê transforma-se para melhor.

Religião do amor e da caridade, estatui a legitimidade da renúncia e da abnegação como fundamentais para a vida perfeita.

Todo o contexto de doutrina é contrário à violência, ao temor, à imposição.

Encoraja o homem nas lutas, mas não lhe faculta o despotismo; ajuda o caído sem lhe justificar o desculpismo; atende o enfermo e o perseguido, sem lhes procrastinar a necessidade da reparação.

Lidando com os Espíritos, adverte os homens quanto ao Mundo da Erraticidade, cujos habitantes procedentes na sua grande massa, da Terra, prosseguem com os hábitos e valores que lhes são próprios...

Não estimula fantasias mirabolantes nem profetismo aparvalhante.

As premonições que procedem dos seus textos fulgurantes são colimadas pela esperança da vitória do bem e estribadas na perfeita identificação com o ensino do Cristo sobre os fins dos tempos em que o mal desaparecerá, mas os maus serão resgatados pela redenção deles mesmos.

Não são Espíritos Superiores aqueles que se atribuem o direito de inquietar os homens com prognósticos tenebrosos em relação ao futuro ou com fantasias exageradas sobre o progresso da Terra e a celeridade com que tal se dará.

Acautelemo-nos dos exageros de qualquer procedência, aprofundando reflexões nas fulgentes páginas do Evangelho e da Doutrina Espírita, nas quais hauriremos valor e recursos para o êxito dos tentames evolutivos.

Jesus é Mestre e Kardec revelou-se-nos discípulo superior, modelo para todos nós, que desejamos alcançar a meta da perfeição.

O Espiritismo, à semelhança do Cristianismo, é claro como o Sol. Os erros que possam aparecer em seu nome correm por conta da invigilância de médiuns ociosos ou emocionalmente perturbados, mas que não alcançam o cerne da Doutrina.

Pervagam pelo movimento tais profecias assustadiças, que agradam a uma faixa de mentes inquietas ou ociosas e marcham para o olvido.

Sem embargo, a Revelação, em toda a sua eloquência, permanecerá como o farol abençoado para os tempos porvindouros do amanhã, clareando rotas e iluminando consciências nos rumos da Vida Verdadeira.

Joanna de Ângelis por Divaldo Franco do livro:
Após a Tempestade

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