Opções pessoais
Marco Prisco
“Vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne, mas num espírito de amor sede servos uns dos outros.” (Paulo — Gálatas 5:13.)
A sua é a fatalidade do bem. Como lográ-lo, dependerá de você.
Viagem demorada, compromisso atrasado.
É da lei soberana da vida que cada qual se demore na experiência mal sucedida, até superá-la.
Lição desconsiderada, aprendizagem em prejuízo.
Os lances importantes da vida são programados, conforme as necessidades da evolução individual.
Os meios de como vencer as etapas se encontram ao alcance de todos, a cada um cabendo como e quando consegui-los.
O fatalismo universal é a perfeição.
A dor e o deperecimento constituem processos-ardis de que se utiliza a Vida para impelir o Espírito à felicidade.
Embora haja variedade múltipla de recursos para a conquista sobre si mesmo, a opção pessoal define a evolução em que cada homem estagia.
Marcha lenta, chegada tardia.
O determinismo divino impõe injunções promotoras à ascensão, ao progresso.
O Livre arbítrio espiritual define o tempo que lhe apraz para culminar a destinação.
Não se queixe, portanto, de dificuldades. Estas resultam da sua própria escolha.
Não maldiga as circunstâncias afligentes que você defronta. São decorrência das suas ações passadas.
Não se recuse à luta, acreditando-se vencido. Você se encontra onde e conforme tem preferido.
O Pai, embora sua teimosa rebeldia, mesmo que você relute em estacionar, convidá-lo-á, hoje ou mais tarde, à opção da liberdade, mediante a expiação compulsória de que ninguém consegue furtar-se.
Escolha, portanto, hoje e agora, a ética do amor e a técnica da caridade, a fim de vencer-se e vencer as etapas que o distanciam da vitória que o aguarda.
- Para seguirmos corretamente o espiritismo, devemos submeter todas as mensagens mediúnicas ao crivo duplo de Kardec, sendo eles, a razão e a universalidade.
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