sexta-feira, 17 de agosto de 2018

O Mestre e o apóstolo

O Mestre e o apóstolo

Emmanuel




Luminosa, a coerência entre o Cristo e o Apóstolo que lhe restaurou a palavra.

Jesus, o Mestre.
Kardec, o professor.

Jesus refere-se a Deus, junto da fé sem obras.
Kardec fala de Deus, rente às obras sem fé.

Jesus é combatido, desde a primeira hora do Evangelho, pelos que se acomodam na sombra.
Kardec é impugnado desde o primeiro dia do Espiritismo, pelos que fogem da luz.

Jesus caminha sem convenções.
Kardec age sem preconceitos.

Jesus exige coragem de atitudes
Kardec reclama independência mental.

Jesus convida ao amor.
Kardec impele à caridade.

Jesus consola a multidão.
Kardec esclarece o povo.

Jesus acorda o sentimento.
Kardec desperta a razão.

Jesus constrói
Kardec consolida.

Jesus revela.
Kardec descortina.

Jesus propõe.
Kardec expõe.

Jesus lança as bases do Cristianismo, entre fenômenos mediúnicos.
Kardec recebe os princípios da Doutrina Espírita, através da mediunidade.

Jesus afirma que é preciso nascer de novo.
Kardec explica a reencarnação.

Jesus reporta-se a outras moradas.
Kardec menciona outros mundos.

Jesus espera que a verdade emancipe os homens; ensina que a justiça atribui a cada um pela próprias obras e anuncia que o Criador será adorado, na Terra, em espírito.
Kardec esculpe na consciência as leis do Universo.

Em suma, diante do acesso aos mais altos valores da vida, Jesus e Kardec estão perfeitamente conjugados pela Sabedoria Divina.

Jesus, a porta.
Kardec, a chave.

Emmanuel do livro  Opinião Espírita / Chico Xavier e Waldo Vieira



Mensagem em referência ao Evangelho Segundo o Espiritismo - E. S. E. - Cap. 1 - Item 7)  Assim como o Cristo disse: “Não vim destruir a lei, porém cumpri-la”, também o Espiritismo diz: “Não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe execução.” Nada ensina em contrário ao que ensinou o Cristo; mas desenvolve, completa e explica, em termos claros e para toda gente, o que foi dito apenas sob forma alegórica. Vem cumprir, nos tempos preditos, o que o Cristo anunciou e preparar a realização das coisas futuras. Ele é, pois, obra do Cristo, que preside, conforme igualmente o anunciou, à regeneração que se opera e prepara o Reino de Deus na Terra.


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