sábado, 22 de novembro de 2025

No desdobramento mediúnico

No desdobramento mediúnico

Marco Prisco



Tranquilize a mente.
Sem paz mental não há fenómeno equilibrado.

Utilize os recursos da oração.
A prece é veiculo de resistência ao mal.

Estude com interesse continuado.
Programa de esclarecimento faculta libertação interior.

Cultive a interiorização através do exame de consciência.
O fenômeno mediúnico é sempre de natureza espiritual.

Desdobre a perseverança.
Mediunidade é vasto campo a cultivar.

Conserve o equilíbrio das emoções.
Sem manifestação nervosa ritmada surgem as intermitências nas comunicações medianímicas.

Estime o trabalho.
Somente as almas aclimatadas aos deveres merecem aplicado o tempo dos Espíritos Trabalhadores.

Preze o serviço de auxilio aos infelizes da Terra.
Os médiuns seguros estão sempre em atividade em todo lugar e a qualquer hora.

Contribua com a sua "boa parte”.
Quem não ajuda de alguma forma, não merece socorro eficiente.

Desenvolva a paciência e afine-se com a Mensagem Cristã que o Espiritismo desdobra e difunde, e, se você pretende desenvolver a Mediunidade, não se esqueça de que o melhor médium é aquele que serve mais e sempre, sem desfalecimento nem exigência. abrindo os braços à piedade em nome de Jesus, o Excelso Médium de Deus.

Marco Prisco por Divaldo Franco do livro: 
Ementário Espírita

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- Para seguirmos corretamente o espiritismo, devemos submeter todas as mensagens mediúnicas ao crivo duplo de Kardec, sendo eles,  a razão e a universalidade.

- Cisão para estudo de acordo com o Art. 46 da Lei de Direitos Autorais - Lei 9610/98 LDA - Lei nº 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998.

sexta-feira, 21 de novembro de 2025

Humildade

Humildade

Hammed


Os humildes aprenderam, com a introspecção, a fazer de si mesmos um "canal ou espaço transcendente", por onde fui silenciosamente a inteligência universal.

Buda não foi apenas uma figura histórica que viveu há 2.500 anos, mas uma criatura extraordinária que, a partir das próprias experiências, encontrou a iluminação e o despertar dos potenciais internos. Ele criou uma forma de pensar que oferece respostas práticas para as diversas situações vivenciais e, ao mesmo tempo, uma maneira de transcendê-las.

Buda foi um psicólogo nato, um instrutor singular para a solução dos problemas humanos, tanto pessoais como coletivos. Ele se considerava um curador de almas, cujo remédio era a clareza súbita na mente para avaliar ou solucionar com objetividade certos fatos ou acontecimentos existenciais - o insight, na linguagem atual.

Sidarta Gautama ensinava: "De que servem cabelo e manto impecáveis, ó tolo! Tudo dentro de ti está confuso e, no entanto, penteias a superfície!".

Na época de Jesus Cristo, os fariseus - elite religiosa judaica, que vivia na estrita observância das escrituras mosaicas e da tradição oral - e da mesma forma, no tempo de Buda, os brâmanes — sacerdotes que consolidaram sua hegemonia social juntamente com o sistema de castas -, tanto uns como outros foram acusados de formalistas e hipócritas. Eram reconhecidos por suas ricas e pomposas vestimentas e por não viverem de acordo com o que pregavam.

Todas as almas veneráveis da humanidade possuíam e possuem plena consciência de que falar de humildade não torna ninguém humilde. Realmente, a humildade nada tem a ver com a presença ou ausência de bens materiais, mas com a forma de comportamento íntimo.

Na atualidade, ainda se associa humildade com inferioridade, submissão e pobreza; no entanto, ela está relacionada com distinção, gentileza, lucidez, graciosidade e simplicidade. Entre todas as virtudes, somente a humildade não realça a si mesma, porque o verdadeiro humilde não acredita que o seja.

No texto citado, Buda se referia aos que se consideravam melhores, mais bonitos e superiores aos outros, advertindo-os de sua presunção e censurando-os pela fascinação da postura elegante, quando deveriam estar mais atentos a seu desenvolvimento e crescimento espiritual.

O humilde examina e pondera o orgulhoso porque um dia também o foi; o arrogante, porém, como ainda não conquistou a humildade, não sabe apreciar e valorizar a simplicidade. Aliás, só quem tem plena consciência do seu valor pessoal é que não precisa se exaltar; quem não a tem exibe, de maneira ousada e insolente, sua capacidade, poder, prestígio ou cultura.

Os indivíduos humildes realçam a simplicidade das coisas, dada a facilidade surpreendente de apreender e organizar os dados de uma situação. Eles penetram na essência das coisas, pois desenvolveram a habilidade de "fazer a mente silenciar". É no "silêncio mental" que os ciclos habituais ou condicionados das regras e normas preconceituosas cessam, que os padrões de pensamentos inadequados são interrompidos, para que haja a internalização da inteligência universal em nós.

Em algumas correntes do budismo, há uma equivocada interpretação do nirvana. Elas tomam como verdade a crença de que a meta espiritual do homem é alcançar um estado de completa quietude, que o levará à supressão do desejo e da consciência individual. Na realidade, o termo nirvana, quando entendido em sua significação mais profunda, deve ser traduzido como "a união definitiva da criatura com o Criador", nunca como sinônimo de estático silêncio interior, onde impera o "não-ser".

Os humildes aprenderam, com a introspecção, a fazer de si mesmos um "canal ou espaço transcendente", por onde flui silenciosamente a inteligência universal.

Quando o eminente educador Hippolyte Leon Denizard Rivail questiona os Espíritos Superiores: "Qual é a fonte da inteligência?, eles respondem: "Já o dissemos: a inteligência universal".  (1)

A inteligência universal é o instrumento pelo qual retomamos a conexão com a Causa Primeira. Ela não está confinada a nenhuma religião; ao contrário, é acessível a todos os seres, contudo só se deixa penetrar por aqueles que têm "simplicidade de coração e humildade de espírito" (2) . Por meio de seus recursos infinitos, recebemos as mais sublimes contribuições - psicológicas, filosóficas, artísticas, científicas, religiosas -, alargando a compreensão da vida dentro e fora de nós mesmos. 

Hammed por Francisco do Espírito Santo Neto do livro:
Os prazeres da alma

(1) Kardec, Allan - "O Livro dos Espíritos" - Questão 72: Qual é a fonte da inteligência?

"Já o dissemos: a inteligência universal. "

Poder-se-ia dizer que cada ser toma uma porção de inteligência da fonte universal e a assimila, como toma e assimila o princípio da vida material?

"Isto não é mais que uma comparação e que não é exata, porque a inteligência é uma faculdade própria de cada ser, e constitui sua individualidade moral. De resto, como sabeis, há coisas que não é dado ao homem penetrar e esta é desse número, no momento."

(2) Kardec, Allan - "O Evangelho Segundo o Espiritismo", capítulo VII, item 2.


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quinta-feira, 20 de novembro de 2025

A rigor

A rigor

André Luiz



Espírito Santo – falange dos Emissários da Providência que superintende os grandes movimentos da Humanidade na Terra e no Plano Espiritual.

Reino de Deus – estado de sublimação da alma, criado por ela própria, através de reencarnações incessantes.

Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.

Milagre – designação de fatos naturais cujo mecanismo familiar à Lei Divina ainda se encontra defeso ao entendimento fragmentário da criatura.

Mistério – parte ignorada das Normas Universais que, paulatinamente, é identificada e compreendida pelo espírito humano.

Sobrenatural – definição de fenômenos que ainda não se incorporam aos domínios do hábito.

Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.

Tentação – posição pessoal de cativeiro interior a vícios instintivos que ainda não conseguimos superar por nós mesmos.

Dia de juízo – oportunidade situada entre dois períodos de existência da alma, que se referem à sementeira de ações e à renovação da própria conduta.

Salvação – libertação e preservação do espírito contra o perigo de maiores males, no próprio caminho, a fim de que se confie à construção da própria felicidade, nos domínios do bem, elevando-se a passos mais altos de evolução.

*

O Espiritismo tem por missão fundamental, entre os homens, a reforma interior de cada um, fornecendo explicações ao porquê dos destinos, razão pela qual muitos conceitos usuais são por ele restaurados ou corrigidos, para que se faça luz nas consciências e consolo nos corações. Assim como o Cristo não veio destruir a Lei, porém cumpri-la, a Doutrina Espírita não veio desdizer os ensinos do Senhor, mas desenvolvê-los, completá-los e explicá-los “em termos claros e para toda a gente, quando foram ditos sob formas alegóricas”.

A rigor, a verdade pode caminhar distante da palavra com que aspiramos a traduzi-la.

Renove, pois, as expressões do seu pensamento e a vida renovar-se-lhe-á inteiramente, nas fainas de cada hora.

(Em referência ao Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap. I – Item 7 )

André Luiz do livro:
O Espírito da Verdade
de Chico Xavier e Waldo Vieira (Espíritos Diversos)


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Explicação e Compreensão

Explicação e Compreensão

Deolindo Amorim



Embora já se saiba que a Doutrina Espírita é reencarnacionista, nem todos quantos batem às portas das sociedades espíritas, em situações graves ou para chorar as suas mágoas, estão em condições de compreender prontamente certos problemas à luz da reencarnação. Em determinados casos, o esclarecimento deve ser muito prudente, sempre compreensivo, pois é inútil, e às vezes até contraproducente, começar falando logo em resgate de dívida do passado, em situações cármicas, etc., se a pessoa aflita está inteiramente fora do assunto, vindo de um ambiente todo estranho ao meio espírita.

Há explicações que são muito bem aceitas por pessoas que já têm pelo menos algumas noções de Espiritismo ou já ouviram palestras sobre reencarnação, mas não podem ser absorvidas, logo de entrada, por elementos que, além de nunca terem ouvido falar em compromissos do passado, provas e assim por diante, estejam em estado de desespero, precisando apoiar-se em alguém que inspire confiança. Quem chega a uma casa espírita para pedir socorro, completamente arrasado por causa de um problema inesperado e doloroso, e não tem, por sua vez,
qualquer base de conhecimento acerca da reencarnação, naturalmente não pode raciocinar com frieza ou muito menos entrar em especulações filosóficas para chegar à causa remota de seu drama. Quem está nessa situação, sem saber o que fazer nem que rumo tomar, procura o meio espírita justamente para receber uma palavra de conforto, uma prova de solidariedade humana, o apoio espiritual de que necessita. Mas não pode apreender logo umas tantas elucidações justamente porque a mente está ainda muito tumultuada. É um problema psicológico. Passado o primeiro período da crise, quando a criatura volta à calma, ainda que relativa, e já está mais ou menos com as ideias no lugar, então vem a explicação reencarnacionista, se for o caso, mas mesmo assim em doses homeopáticas.

Há explicações que até desorientam, embora sejam bem intencionadas. Figuremos, como simples ilustração, o caso de uma senhora que, na condição de mãe sofredora, profundamente deprimida porque o filho morreu afogado, sem nenhuma noção do que seja Doutrina Espírita, sem jamais haver pensado em reencarnações, recorra a um centro espírita como ponto de apoio e conte o seu caso, banhada em lágrimas inconsoláveis. Evidentemente que se trata de uma situação dificílima que exige muito tato, muita paciência. Imagine-se, agora, se alguém, com a intenção caridosa de esclarecer e ajudar, comece logo assim:

— É assim mesmo, É a lei de causa e efeito. Conforme-se com a realidade. É a sua prova. A senhora já deve ter afogado alguém noutra existência!...

Francamente, parece mais crueldade do que caridade.

Consideremos o problema sensatamente: como poderia admitir tais coisas quem se encontra em aflição e não tem o mínimo preparo acerca das ideias espíritas? Impossível. Além de tudo, o problema não deve ser colocado nestes termos. Certas maneiras de interpretar a reencarnação podem até comprometer a própria lógica da Doutrina, É preciso aguardar o momento psicológico para entrar no assunto. Não se deve usar a mesma linguagem para todas as pessoas, como não se deve apresentar o mesmo fio de argumentos em todos os casos, em todas as circunstâncias, a propósito de todas as situações. As condições psicológicas, emocionais e intelectuais variam muito. Somente depois de preparado o terreno, pela elucidação e pelo amor, é que se começa a doutrinação específica. Ainda assim, é bom frisar, há ocasiões em que o modo de encarar os problemas pelo prisma reencarnacionista, ao invés de esclarecer, lançam ainda mais confusão. A experiência que o diga.

Quem estuda a Doutrina Espírita já sabe muito bem que a reencarnação é um princípio universal, válido no tempo e no espaço. E o caminho lógico da compreensão da Justiça Divina, a resposta filosófica aos chamados desafios da Natureza. Mas acontece que, às vezes, se leva a reencarnação para um terreno muito rígido e casuístico, esquecendo-se de que a reencarnação não anula o livre arbítrio, não significa o puro fatalismo. A reencarnação deve ser entendida como lei geral. Sob a lei, que é inevitável, mas não é somente punitiva, porque proporciona meios de reparação perante a Justiça Divina, assim como oferece campo para o desempenho de missões nobres e grandiosas na Terra, sob a lei (repita-se) cada qual pode fazer as suas opções, ajustando-se a esta ou àquela conjuntura.

Ninguém foge à lei, é certo. Quem causa prejuízo aos outros terá de responder pelos seus atos, seja onde for, seja quando for, mas justamente aí é que se nota a inconveniência de certas explicações muito restritivas e prejudiciais ao entendimento da Suprema Justiça, que fica parecendo rígida demais, senão até desumana!

Se alguém causou afogamento do próximo -, noutra existência, terá fatalmente de morrer afogado na vida atual (?)... Se lançou fogo na casa do vizinho, terá de reencarnar com a previsão de ser vítima de um incêndio... E assim por diante. Ora, não podemos ver os problemas exclusivamente por um prisma tão estreito, tão inflexível. Afinal, a pessoa que causou afogamento não poderá voltar à Terra com a incumbência de trabalhar como salva-vidas, que é uma profissão humanitária, a fim de reparar o que fez na existência anterior? Não será muito mais útil do que morrer afogado? É questão de lógica. O espírito reencarnatório pode interferir no carma, ainda que não possa desviar o curso da lei. Aquele, por exemplo, que provocou incêndio intencionalmente, por perversidade, não poderá reencarnar e tornar-se bombeiro, sacrificando-se para salvar muitas pessoas de incêndio? Não será então uma oportunidade ampla, muito mais benéfica do que ter de morrer queimado?!...

Há várias maneiras de saldar dívidas do passado e reparar os danos causados ao próximo. E a perspectiva da reencarnação. Algumas interpretações muito ao pé da letra, entretanto, levam certas pessoas a uma confusão ainda maior, quando não saem dos centros dizendo que o ensino espírita é um absurdo! Infelizmente. No entanto, a reencarnação, quando bem compreendida, abre uma janela nova ao espírito para que compreenda seguramente a grandeza e a perfeição da obra divina. A tese de reencarnação é também uma fonte de esperança!
(Correio Fraterno do ABC — São Bernardo do Campo — SP — Dezembro de 1980)
Deolindo Amorim do livro:
Ponderações Doutrinárias
(Coletânea de artigos publicados por Deolindo Amorim, em diversos jornais e revistas espíritas do Brasil e do Exterior / Livro organizado por Celso Martins)
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