quarta-feira, 3 de dezembro de 2025

As duas faces da culpa

As duas faces da culpa

Hammed


Judas e Pedro
“E, imediatamente, pela segunda vez, o galo cantou. E Pedro se lembrou da palavra que Jesus lhe havia dito: - Antes que o galo cante duas vezes, me negarás três vezes. E começou a chorar”. (Marcos, 14:72.)
A culpa nos paralisa no tempo e ficamos soterrados sob os escombros de nossos desacertos. Ela interrompe nossas oportunidades de crescimento no presente em virtude de nossa obstinação neurótica em comportamentos do passado.

A culpa se estrutura nas crenças antigas do “pecado” irreparável e nos alicerces do perfeccionismo.

Só quando aceitarmos que a vida perfeita é uma impossibilidade humana, quando aprendermos que há limites em nosso grau evolutivo, quando nos conscientizarmos de que não temos todas as respostas para o que acontece, quando aceitarmos que somos passíveis de falhas ou enganos, quando abandonarmos o complexo de onipotência, é que a culpa terá acesso restrito em nosso mundo íntimo.

O arrependimento se distingue da culpa. O arrependimento se manifesta quando tomamos ciência de que sabíamos fazer algo melhor e não o fizemos, enquanto que a culpa é prepotência daquele que crê que “deveria ter agido melhor”, que “deveria ter previsto anteriormente os problemas atuais”, porém não o fez propositadamente, porque seu senso crítico era inexpressivo, não possuía consciência individual e coletiva, nem autorreflexão; em outras palavras, sua consistência evolutiva era limitada.

A raiz da culpa é o nosso imenso orgulho e as expectativas absurdas “de como nós e os outros deveriam ser, de como deveríamos nos comportar diante dos fatos e acontecimentos”.

Há culpas e culpas…

Simão Pedro, filho de Jonas, conhecido como Pedro (do latim petra, ae – rocha, rochedo, penhasco, pedra), na realidade não tinha muito de rocha ou pedra; era um homem comum, com muitas das fragilidades humanas.

Na última ceia, Pedro contestou a predição do Mestre, que dizia: “Antes que o galo cante duas vezes, me negarás três vezes”. O apóstolo deu a entender que os outros poderiam traí-lo, mas ele (a rocha), sob nenhuma condição, negaria o amor e a amizade que tinha pelo Mestre.

Depois, Pedro teve percepção de sua imaturidade e se arrependeu profundamente. Aceitou a condição de criatura em fase de crescimento espiritual, que ainda não tinha chegado à plenitude do ser.

Quem se arrepende abandona a culpa, pois não mais aprova os velhos comportamentos e atos imaturos. Todavia, não se autocastiga pelo fato de não ser perfeito, nem causa a própria ruína física ou emocional, abandonando-se num mar de lamentação e pesar. Ao contrário: assume a responsabilidade de seus erros e evita repeti-los; ao mesmo tempo, abranda seu julgamento e perdoa a si mesmo.

Simão Pedro superou a culpa, transformou-se interiormente e vivenciou uma existência de amor, compaixão, serenidade e perdão. Ele despertou em si o Reino de Deus e passou a divulgar a Boa Nova de Jesus sem distinção de raça, nacionalidade ou condição sexual das pessoas de sua época.

Pedro suplantou a culpa.

A análise da culpa no comportamento de Simão Pedro diverge completamente da reflexão sobre Judas Iscariotes.

Quando Jesus estava sendo julgado pela suprema corte judia, o Grande Sinédrio, Judas estava do lado de fora, remoendo-se de culpa.

Judas sucumbiu diante do seu engano. “Então Judas, que o entregara, vendo que Jesus fora condenado, sentiu remorsos e veio devolver aos chefes dos sacerdotes e aos anciãos as trinta moedas de prata, dizendo: Pequei entregando um sangue inocente. Mas estes responderam: Que temos nós com isso? O problema é teu. Ele, atirando as moedas no Templo, retirou-se e foi enforcar-se”. (Mateus 27:3 a 5).

Ele se autodestruiu ao deparar com o tormento da traição ao Mestre. De forma ingênua, Judas acreditou nas promessas dissimuladas do poder mundano e falseou fatalmente.

Não soube se perdoar nem reparar seu erro. Poderia ter-se compensado e, igualmente, à coletividade pela perda do Mestre, procurando redimir-se do seu grande equívoco através da ação de fazer chegar a um grande número de pessoas a mensagem cristã.

Poderia também ter iniciado, quase que imediatamente, o trabalho de autotransformação, mas a culpa o paralisou por anos; só muito tempo depois, conseguiu reabilitar-se através das sucessivas encarnações.

A culpabilidade de Pedro resultou em arrependimento e lhe serviu de degrau para expandir seus horizontes existenciais. A culpabilidade de Judas derramou-se em remorso doentio, acabando em autocondenação.

Os chamados “pecadores” – os que tinham consciência de culpa descritos nas passagens do Novo Testamento – estavam apenas vivendo experiências evolutivas. O que chamamos de “imperfeições” no mundo são apenas as lições não aprendidas, que precisam ser recapituladas para que possamos melhorar nossas ações.

Tudo aquilo que nos parece negativo é apenas um “caminho preparatório” para alcançarmos um bem maior e definitivo.

Mesmo os comportamentos que acreditamos nos levar aos caminhos do mal não devem ser vistos como perdição eterna, mas somente equivocadas opções do nosso livre-arbítrio, que não deixam de ser experiências compensatórias e de aprimoramento a longo prazo.

Cada culpa, cada pessoa. Cada pessoa, cada culpa.

Use os erros e desacertos para seu crescimento interior.

Aprenda com suas culpas e eleve-se para a Vida Maior.

Em se tratando de culpa, cada qual deve fazer uma autoanálise, visto que a falta é sempre proporcional a cada consciência.

Hammed por Francisco do Espírito Santo Neto do livro:
Um Modo de Entender - Uma Nova Forma de Viver

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terça-feira, 2 de dezembro de 2025

Evolução do Pensamento

Evolução do Pensamento

Joanna de Ângelis


Há mais de vinte e três séculos, Demócrito escreveu na sua teoria atomista a respeito do fluxo das partículas que se alteram na formação de todas coisas, sem deixarem de ser elas mesmas, assim abrindo perspectivas para o entendimento da corrente do pensamento, em face das ondulações que propiciam, no mundo das ideias.

Posteriormente, Aristóteles estabeleceu que esse processo pensante era resultado da unidade de todos esses elementos (átomos), a cada instante tornando-se um todo harmónico e indivisível. Aduzia que esse conjunto era animado por uma alma, um sopro — pneuma — um tipo de ar que oferecia vitalidade ao corpo, favorecendo a vida com a capacidade de pensar. Constantemente esse fluxo de energia faculta a renovação das ideias, as conexões e reflexões do pensamento.

Aprofundando ainda mais as suas meditações, estabeleceu quatro regras fundamentais, embora singelas, como leis de associações de ideias, criando o que mais tarde se convencionaria denominar de associacionismo, como fatores responsáveis pelo fluxo renovador e variável dos pensamentos.

Mais tarde, Hobbes e outros estudiosos deram vitalidade ao associacionismo, explicando as complexidades entre a consciência e os seus conteúdos, quais as sensações, as representações, as imagens e as ideias...

Com o surgimento dos laboratórios de psicologia experimental abriram-se perspectivas para que William James elaborasse o seu conceito pragmatista para o pensamento.

A evolução do pensamento psicológico facultou que fossem laboradas muitas críticas ao associacionismo, ampliando o leque de estudos em torno da faculdade de pensar.

É muito complexo o significado da palavra pensamento, tendo em vista a faculdade de pensar, o objetivo desse ato e a consequência disso resultante. Portanto, pode-se considerá-lo como o pensamento que alguém formula de algo ou de outrem, as elaborações mentais de um terceiro, aquilo em que crê ou expressa e, por fim, reflexões que são transmitidas oral ou graficamente.

A maneira como se processa o pensamento na mente humana, induz à análise de duas vertentes: o que é e aquilo que resulta, na condição de para quê.

O pensamento, no entanto, prossegue desafiador, se estudado apenas sob o ponto de vista fisiológico, resultado das conexões neuroniais, conforme propostas das modernas neurociências e psicologia acadêmica.

Se remontarmos ao primatas homini, no qual lampejam as primeiras expressões do pensamento primitivo, como ocorre nos animais inferiores da escala zoológica, mediante os condicionamentos - Pavlov —, podemos afirmar que o desenvolvimento da habilidade de pensar procede do ser, do Espírito, através das suas sucessivas reencarnações.

Em cada etapa desse inextricável programa de evolução, o Espírito experiencia hábitos e coleta dados que amplia durante o estágio de erraticidade, imprimindo no cérebro, quando por ocasião de novas incursões no corpo somático.

Quanto mais evoluído, tanto melhor e mais ampla será a sua capacidade de pensar, atravessando as fases diferenciadas do período arcaico, no qual ainda predominam os instintos para avançar no descobrimento de si mesmo.

Por consequência, as imposições das atividades emocionais e mentais ressurgem, orientando-se para níveis mais harmónicos, alcançando as aquisições do discernimento lúcido, da razão lógica até lobrigar o estágio cósmico.

Pode-se medir-lhe a trajetória examinando-se, por exemplo, personalidades quais o imperador Calígula, nomeando o seu cavalo Incitatus como senador, em franca demonstração de pensamento primitivo, e o Apóstolo Paulo, negando-se a ser ele mesmo, a fim de que no seu íntimo vivesse o Cristo, alcançando o pensamento cósmico.

Na mesma ordem de reflexões estariam Cambises, rei dos persas, o feroz combatente e insano conquistador asselvajado, e Sócrates, como pai da Filosofia, imolando-se injustamente, ou mesmo Alexandre Magno, o atormentado guerreiro, e Aristóteles, o seu mestre e preceptor.

*

Na tradição evangélica, o pensamento procede do coração, o que equivale dizer: do sentimento. A emoção que se liberta dos instintos agressivos e primários, alarga os horizontes do pensamento, no sentir e no analisar, de maneira que alcance o patamar da intuição.

O pensamento lógico, assinalado pela horizontalidade do raciocínio, no momento em que recebe a vitalização do amor, faz que desabrochem os arquétipos divinos que no Espírito jazem, dando lugar a pessoas nobres e grandiosas.

Foram os momentos extraordinários de Francisco de AssisCristóvão Colombo, em campos diferentes, embora, ampliando os horizontes do mundo.

Fenômeno equivalente ocorreu com Joana D’Arc e Rembrandt ou Miguel Angelo, com Pasteur e Florence Nightingale, com Damião de Veuster e Mozart...

Quando o amor vitaliza o pensamento, o Espírito estua na busca da plenitude, abandonando os períodos egocêntricos, egotistas, para vivenciar a solidariedade, o coletivismo dignificante.

O hábito de pensar com amplitude e de agir com abnegação favorece o desenvolvimento espiritual, rompendo os atavismos com as heranças primárias que teimam em permanecer na natureza animal do ser em prejuízo daquela de origem espiritual.

Mediante associações de ideias elevadas, o pensamento supera as paisagens lúgubres e as paixões dominantes no sensualismo, na ambição, na violência para extasiar-se na fraternidade, na solidariedade, no companheirismo, no amor vasto e vitalizador.

Cada criatura, por isso mesmo, é o que pensa, encarcerando-se em estruturas mentais sombrias ou libertando-se dos grilhões no rumo das claridades infinitas do Cosmo.

Pensa mal, e mesmo que o disfarces, ficarás aprisionado, gozando de falsa liberdade até a queda nos hórridos conflitos...

*

Em face dessa percepção grandiosa do pensamento, Jesus propôs que não se turbe o vosso coração, porque nele estão as ideias da harmonia do Bem, quando permanece em vinculação com o dever e o amor.

O pensamento necessita do combustível das emoções superiores, a fim de estabelecer os vínculos com a Mente Divina, de onde tudo promana desde períodos mais remotos...

Joanna de Ângelis por Divaldo Franco do livro:
Iluminação Interior

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segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

Comércio e intercâmbio

Comércio e intercâmbio

André Luiz


O Comércio é também uma escola de fraternidade. Realmente, carecemos da atenção do vendedor, mas o vendedor espera de nós a mesma atitude.

Diante de balconistas fatigados ou irritadiços, reflitamos nas provações que, indubitavelmente, os constrange nas retaguardas da família ou do lar, sem negar-lhes consideração e carinho.

A pessoa que se revela mal-humorada, em seus contatos públicos, provavelmente carrega um fardo pesado de inquietação e doença.

Abrir caminho, à força de encontrões, não é só deselegância, mas igualmente lastimável descortesia.

Dar passagem aos outros, em primeiro lugar, seja no elevador ou no coletivo, é uma forma de expressar entendimento e bondade humana.

Aprender a pedir um favor aos que trabalham em repartições, armazéns, lojas ou bares, é obrigação.

Evitar anedotário chulo ou depreciativo, reconhecendo-se que as palavras criam imagens e as imagens patrocinam ações.

Zombaria ou irritação complicam situações sem resolver os problemas.

Quando se sinta no dever de reclamar, não faça de seu verbo instrumento de agressão.

O erro ou o engano dos outros talvez fossem nossos se estivéssemos nas circunstâncias dos outros.

Afabilidade é caridade no trato pessoal.

André Luiz por Chico Xavier do livro:
Sinal Verde

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domingo, 30 de novembro de 2025

Profilaxia da alma

Profilaxia da alma

Marco Prisco


“O que digo a vós, digo a todos: Vigiai.” (Marcos — 13:37)

Calma — em qualquer situação, mesmo quando colhido pelo insucesso.

Esperança — apesar dos fatores que conspirem contra as aspirações.

Bondade — embora triunfem as ardilosas circunstâncias da malícia e da esperteza.

— não obstante as pesadas cargas dos resultados negativos.

Solidariedade — aos que tombam, contribuindo com a moeda-ternura que os enriquecerá.

Trabalho — sem embargo a indolência concita ao repouso indébito.

Discrição — no falar, no agir e comedimento no pensar.

Amor — apesar do clima de idiossincrasias e animosidades.

Caridade sempre.

*

O homem são os seus pensamentos, que fomentam atitudes e estimulam realizações.

Enfermidades sem conta proliferam porque a profilaxia da alma é deixada à margem.

Cuide da vida espiritual, preservando-se do mal em qualquer expressão.

Você pode viver sem muitos, nunca, porém, inimizado consigo mesmo.

Portanto, profilaxia da alma para dias venturosos hoje, na Terra, e, mais tarde, na vida espiritual.

Marco Prisco por Divaldo Franco do livro:
Momentos de Decisão

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