O que dizem que eu sou
Hammed
“Que dizem os homens quanto ao Filho do Homem? Quem dizem que eu sou?” (O Evangelho segundo o Espiritismo – Cap. 4 – Item 1)
Não se deixe levar por aquilo que os outros pensam a seu respeito. Tenha muito cuidado; o que você pensa sobre você poderá elevá-lo ou rebaixá-lo.
No grau de evolução em que vivemos, quase todos os homens são fraudes. A única diferença é que alguns admitem isso e aceitam a mudança, abandonando o comportamento rebelde e tomando juízo.
Autenticidade é para quem quer levar a vida sem o incômodo ou a opressão do peso ilusório das máscaras.
A opinião das pessoas não pode influenciá-lo sem mais nem menos. Valide o que é bom em você e decida se modificar de forma pausada e adequada.
O que pensa a respeito de si próprio tem o poder de conduzi-lo pela vida afora.
Evite, portanto, dar atenção aos comentários maldosos que as pessoas lançam sobre seu jeito de ser e agir. Nunca permita se conduzir pela opinião alheia; pense por si só, e sempre com cautela, ponderação e prudência.
Cuidado também com elogios e aplausos. Eles podem entorpecê-lo e criar uma imagem ilusória de sua realidade.
Há indivíduos que, por mais que sejam observados, não se pode interpretar seu interior, pois são pura dissimulação. É digna de pena a criatura que se veste com uma roupagem psicológica chocha ou oca, pois nunca satisfaz ninguém e deixa sempre muito a desejar.
Celebre seu modo de ser, sentindo que cada uma das partículas minúsculas, eternas e indivisíveis que existem em você vivem para concretizar aquilo que não se pode evitar: sua alteridade. Lembre-se: autenticidade jamais é para quem não quer fazer esforço, mas sim para quem quer levar a vida sem o confinamento das máscaras.
Pondere bem. Quando sentir que uma crítica é real, não tenha receio e trabalhe para mudar. Quando, porém, ouvir algo que não condiz com aquilo que você é, desconsidere e continue sua caminhada com serenidade.
- Para seguirmos corretamente o espiritismo, devemos submeter todas as mensagens mediúnicas ao crivo duplo de Kardec, sendo eles, a razão e a universalidade.
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